Teia de Aranha
Estás enredado com o que dizem os teus lábios, estás preso com as palavras da tua boca. Prov. 6:2.
Nunca diga algo que precise ser explicado. Palavras sábias são claras, cristalinas e verdadeiras. A mentira é como a teia de aranha. Quanto mais você tenta sair dela, mais preso fica. Quanto mais explica, mais complica.
A palavra é uma das maiores bênçãos do ser humano. É o maior e melhor instrumento de comunicação. Através dela, você pode dar a conhecer os sentimentos mais nobres ou mais baixos. Com a palavra, você constrói, desenha e descreve os quadros mais belos. Com ela, também trai, desfigura e engana.
O sábio Salomão apresenta, no verso de hoje, a palavra como instrumento de opressão. Irônico como pareça, a vítima é o próprio dono da palavra.
Outro dia, li a notícia de uma criança de dois anos, que morreu asfixiada com uma sacola de plástico. Dói-me só o fato de imaginar aquela criança querendo tirar a sacola da cabeça, desesperada, tentando respirar, enquanto o plástico penetrava cada vez mais em suas narinas. O provérbio de hoje transfere essa situação para a pessoa que fala sem pensar. Asfixia-se nas suas próprias palavras. Enreda-se, fica preso.
A pessoa que mente o faz por insegurança. Finge ser o que não é. Pinta quadros irreais, descreve situações fictícias. Esconde a verdade por medo. Na realidade, não se aceita como é.
Quando Jesus disse à samaritana: “Vai, chama teu marido”, recebeu como resposta: “Não tenho marido.” Mentira. Tinha sim. Mas Jesus criou um clima de amor e segurança para ela abrir o coração. “Bem disseste”, afirmou o Mestre. Ele olha para dentro da mulher, para o seu mundo interior cheio de sombras, inseguranças e temores. Jesus está sempre disposto a encaminhar as pessoas pela senda da verdade, porque esse é o único caminho da liberdade e paz.
A partir daquele momento, a samaritana não precisaria mais mentir. Estava livre da prisão de suas mentiras, meias verdades, ou simplesmente omissão.
Encontrar Jesus é achar segurança e liberdade. A vida torna-se cristalina e as palavras transparentes. Lembre-se do conselho do sábio: “Estás enredado com o que dizem os teus lábios, estás preso com as palavras da tua boca.”
Alejandro B.
Nunca diga algo que precise ser explicado. Palavras sábias são claras, cristalinas e verdadeiras. A mentira é como a teia de aranha. Quanto mais você tenta sair dela, mais preso fica. Quanto mais explica, mais complica.
A palavra é uma das maiores bênçãos do ser humano. É o maior e melhor instrumento de comunicação. Através dela, você pode dar a conhecer os sentimentos mais nobres ou mais baixos. Com a palavra, você constrói, desenha e descreve os quadros mais belos. Com ela, também trai, desfigura e engana.
O sábio Salomão apresenta, no verso de hoje, a palavra como instrumento de opressão. Irônico como pareça, a vítima é o próprio dono da palavra.
Outro dia, li a notícia de uma criança de dois anos, que morreu asfixiada com uma sacola de plástico. Dói-me só o fato de imaginar aquela criança querendo tirar a sacola da cabeça, desesperada, tentando respirar, enquanto o plástico penetrava cada vez mais em suas narinas. O provérbio de hoje transfere essa situação para a pessoa que fala sem pensar. Asfixia-se nas suas próprias palavras. Enreda-se, fica preso.
A pessoa que mente o faz por insegurança. Finge ser o que não é. Pinta quadros irreais, descreve situações fictícias. Esconde a verdade por medo. Na realidade, não se aceita como é.
Quando Jesus disse à samaritana: “Vai, chama teu marido”, recebeu como resposta: “Não tenho marido.” Mentira. Tinha sim. Mas Jesus criou um clima de amor e segurança para ela abrir o coração. “Bem disseste”, afirmou o Mestre. Ele olha para dentro da mulher, para o seu mundo interior cheio de sombras, inseguranças e temores. Jesus está sempre disposto a encaminhar as pessoas pela senda da verdade, porque esse é o único caminho da liberdade e paz.
A partir daquele momento, a samaritana não precisaria mais mentir. Estava livre da prisão de suas mentiras, meias verdades, ou simplesmente omissão.
Encontrar Jesus é achar segurança e liberdade. A vida torna-se cristalina e as palavras transparentes. Lembre-se do conselho do sábio: “Estás enredado com o que dizem os teus lábios, estás preso com as palavras da tua boca.”
Alejandro B.
Ser e Estar
Não é a mesma coisa ser rico ou estar rico. Porque não é o
mesmo ser do que estar. Nem dentro nem fora. Isto é tão simples de entender que
a minha geração aprendeu isto ao ver a “Rua Sésamo”.
Pois, parece que hoje, como sempre, deveria de haver uma
versão do programa infantil para adultos: Dentro… fora; ser… estar.
A sociedade ocidental mais do que nunca, provavelmente
devido à crise económica e de valores éticos que está a padecer, assediada pela
necessidade e pela urgência de resoluções, vive no fio da navalha moral. Talvez
eu mesmo também o faça, é certo. Mea culpa. Mas precisamente por isso temos que
ter bem claras as diferenças entre dentro e fora, ser e estar. Também não há
que esquecer que outros povos de hoje, em outras latitudes, vivem e
infelizmente viverão fustigados por uma fome que nós desconhecemos. A nossa
crise está omnipresente nos noticiários. A deles, poucas vezes… Somos assim.
Achamos que vivemos no centro do mundo embora em algumas ocasiões pareçamos,
devido a nossas atitudes egocêntricas, nada mais do que uma verruga.
Nos tempos de Jesus de Nazaré, a palestina do século I vivia
imersa numa crise muito maior do que a nossa. Não era algo que durasse quatro,
cinco, seis ou dez anos. Era algo endémico e que há muito, muito tempo, que
arrasava aquelas terras. Aqueles que tinham a má sorte de ficar gravemente
doentes não tinham onde acudir, e podiam morrer sós e agonizando nas ruas.
Haviam pais que tinham que decidir a que filho queriam salvar com a pouca
comida que traziam para casa. Não há comparação possível com a nossa situação
actual. Bom, num aspecto sim: os pobres ficavam cada vez mais pobres e os ricos
mais ricos. Nisto as coisas não mudaram muito. Numa sociedade assim, Jesus de Nazaré teve a audácia de propor um novo sistema de vida, umas regras que subvertiam a escala de valores dominante, e que tinha muito a ver com essa diferença entre o dentro e fora, ser e estar. Com as Suas parábolas e Seus encontros com eles, disse aos ricos que eles não eram ricos, mas sim que “estavam”, e que o seu modo de vida se poderia alterar da noite para o dia (Mateus 7, 26-27); de que na sua maneira convencida de ser se pensavam intocáveis (Lucas 12, 18-20); que a sua forma de ser insensível e descomprometida os conduziria à ruina eterna (Lucas 16, 19-31); que a riqueza não compartida podia afastá-los do essencial (Mateus 19, 16-23); que as suas posses poderiam impossibilitá-los para tomar as decisões adequadas (Mateus 19, 24).
As mudanças e as reformas que fazem falta para fazer de este mundo um bocadinho mais justo não se votarão nos parlamentos. Os ministros da economia não os irão propor. Os políticos não os farão constar nos seus programas eleitorais porque, por muito boas intenções que tenham, servem mesmo sem o saber ao senho deste mundo, ao deus do dinheiro (Mateus 6, 24). Lutam, sim é o que fazem, numa guerra que se lhes faz demasiado grande, pois quem sustem seus fios é o príncipe deste mundo, o adversário de Deus (Juan 16, 8-11).
Estas mudanças e estas reformas só poderão vir de um coração arrependido da crueldade e injustiça da sua própria riqueza. Houve ricos que, diante das propostas de Jesus, souberam fazer bem as coisas, deram-se conta dos seus erros, quiseram emendá-los e fizeram-no (Lucas 19, 1-10). Talvez penseis que isto não é mais do que uma utopia, mas Jesus não pensava assim. Acreditou de que os ricos ainda estavam a tempo de mudar de atitudes, porque para Deus até isso é possível (Mateus 19, 25-26). Não vou ser eu a contradizê-lo…
No mundo actual onde as desigualdades imperam, onde a injustiça social é uma realidade, qual é o papel que eu posso desempenhar? A resposta é fácil, rápida e talvez demasiado incomodativa para cada um de nós. Infelizmente há sempre quem possa estar em pior situação do que cada um de nós individualmente… e o que posso eu fazer então?
Há uma coisa que se chama voluntariado. Mesmo sem posses
podemos ajudar dando o nosso “precioso” tempo, algumas das nossas forças,
alguma da nossa vontade. Onde? Tenho a certeza de que tu sabes.
A maior ajuda que podes receber não é pensando em como te
podem ajudar a ti mas sim ajudando.
Pois é… uma coisa é ser, outra coisa é
estar. Mexe-te!!!
As tormentas da Iniquidade
Eis que o mal passa de nação para nação, e grande tormenta se levanta dos confins da Terra. Jer. 25:32.
O Dr. Shervert Frazier, em seu livro Psychotrends (Tendências Psíquicas), expressa a preocupação com a escalada da violência em nossa sociedade. O Dr. Frazier descreve o que ele chamou de "sociedade co-violenta".
Em outras palavras, o noticiário das 20h mostra-nos um quadro trágico de uma criança estendida no chão, vítima de uma bala perdida. Depois, o filme das 22h mostra-nos um herói estourando a cabeça dos vilões de um jeito novo, espetacular. E isso é entretenimento!
Vivemos em um mundo em que valores diferentes competem por nossa lealdade e atenção. A exposição da violência já se tornou comum em todos os meios de comunicação.
Há duas questões significativas aqui. Primeiro, violência gera violência. Nossa mente é moldada pelas coisas que colocamos nela. A violência entrou nas nossas casas. Não se engane – nossa mente não é rocha por onde a violência possa escorrer como a água, com pouco ou nenhum efeito. Nossa mente é como esponja, absorvendo todas as experiências da vida.
Algo morre dentro de nós quando nossa mente é estimulada pela violência sintética apresentada pela mídia. Ficamos anestesiados para com o sofrimento dos outros, e nos tornamos espiritualmente insensíveis.
Há uma segunda questão aqui. A Palavra de Deus prediz que Jesus voltará em um tempo de crimes e violência sem precedentes: "E por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo." Mat. 24:12 e 13.
As tormentas da iniqüidade que devastam nossa sociedade indicam que a vinda de nosso Senhor está próxima. Nesta hora de crise, Jesus nos convida a viver em obediência e comprometimento. Se estivermos ancorados em Cristo, o furacão da iniqüidade não poderá mover-nos.
M. Finley
O Dr. Shervert Frazier, em seu livro Psychotrends (Tendências Psíquicas), expressa a preocupação com a escalada da violência em nossa sociedade. O Dr. Frazier descreve o que ele chamou de "sociedade co-violenta".
Em outras palavras, o noticiário das 20h mostra-nos um quadro trágico de uma criança estendida no chão, vítima de uma bala perdida. Depois, o filme das 22h mostra-nos um herói estourando a cabeça dos vilões de um jeito novo, espetacular. E isso é entretenimento!
Vivemos em um mundo em que valores diferentes competem por nossa lealdade e atenção. A exposição da violência já se tornou comum em todos os meios de comunicação.
Há duas questões significativas aqui. Primeiro, violência gera violência. Nossa mente é moldada pelas coisas que colocamos nela. A violência entrou nas nossas casas. Não se engane – nossa mente não é rocha por onde a violência possa escorrer como a água, com pouco ou nenhum efeito. Nossa mente é como esponja, absorvendo todas as experiências da vida.
Algo morre dentro de nós quando nossa mente é estimulada pela violência sintética apresentada pela mídia. Ficamos anestesiados para com o sofrimento dos outros, e nos tornamos espiritualmente insensíveis.
Há uma segunda questão aqui. A Palavra de Deus prediz que Jesus voltará em um tempo de crimes e violência sem precedentes: "E por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo." Mat. 24:12 e 13.
As tormentas da iniqüidade que devastam nossa sociedade indicam que a vinda de nosso Senhor está próxima. Nesta hora de crise, Jesus nos convida a viver em obediência e comprometimento. Se estivermos ancorados em Cristo, o furacão da iniqüidade não poderá mover-nos.
M. Finley
De volta para Casa
Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. Luc. 15:32.
Após desligar sua motocicleta Honda 750, Chad permaneceu no estacionamento, lutando com algumas dúvidas. Fazia tempo que ele não ia à igreja, e já estava 15 minutos atrasado. O que pensariam as pessoas ao vê-lo de camiseta e calça jeans desbotada? Desaprovariam seus cabelos longos? Mesmo assim, algo o compelia a entrar. Ele sentia que aquele era o dia de "voltar para casa". Uma voz interior parecia insistir: "Chad, vamos lá!"Entrou no templo, o mais discretamente possível, planejando sentar-se no último banco, despercebido. Mas, parecia que todos os bancos estavam ocupados. A congregação cantava suavemente: "Manso e suave, Jesus ’stá chamando; chama por ti e por mim..."
"Acho que vou me sentar aqui mesmo", disse para si mesmo. E sentou-se ali no chão, com a sensação de que dezenas de olhos estavam fixos nele. Então, ouviu alguns passos. O primeiro ancião da igreja se aproximava. "Ah, não! Ele provavelmente vai me mandar sair", pensou Chad. Mas, aquele bom irmão sentou-se no chão, ao seu lado e, tocando-lhe no ombro, disse: "Estou contente por você estar aqui." E, oferecendo-lhe um hinário, acrescentou: "É o hino número 175." Palavras bondosas, um gesto de carinho, um sermão emocionante, um convite para o almoço, e Chad sentiu que estava em casa.
Minha imagem favorita da igreja vem do Antigo Testamento. Deus instruiu os israelitas para que designassem seis cidades estrategicamente espalhadas como cidades de refúgio. Se alguém cometesse um crime, podia fugir para uma dessas cidades até que o caso fosse julgado. O fugitivo era bem recebido. Não importando o que tivesse feito, seria julgado com justiça. Na cidade de refúgio, ele estaria protegido e seguro.
A igreja é a cidade de refúgio de Deus hoje. É o Seu abrigo de amor, aceitação e perdão. Pessoas machucadas, abatidas e alquebradas irão à sua igreja, nesta semana. Abra os braços e o coração para elas. Se é você que tem sangrado na estrada da vida, também há um lugar de refúgio à sua espera.
Fé Destemida
Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as promessas; vendo-as, porém, de longe, e saudando-as, e confessando que eram estrangeiros e peregrinos sobre a Terra. Heb. 11:13.
Henri Arnaud e seus companheiros valdenses eram cristãos fervorosos, que ousavam ser diferentes, rejeitando os decretos da Igreja estatal. Para eles, os mandamentos de Deus eram mais importantes do que as tradições humanas. Mas a Igreja oficial enviou um exército para destrui-los. Em certa manhã de primavera, do alto de uma montanha, os valdenses ouviram gritos. Era o coronel DePerot e suas tropas se preparando para atacar. "Vamos dormir lá em cima, esta noite", gritou o coronel, enquanto convidava o povo para ver o enforcamento que ocorreria no dia seguinte. "Venham ver o fim dos valdenses," proclamava.
No topo da montanha, o líder valdense Henri Arnaud abriu a Bíblia e leu Salmo 124:2 e 3 para seus companheiros: "Não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado, quando os homens se levantaram contra nós, e nos teriam engolido vivos, quando sua ira se acendeu contra nós."
DePerot e quatro mil soldados começaram a subida. Tudo ia bem e seus melhores escaladores já estavam prestes a alcançar os troncos do forte montanhês. Então, os homens de Arnaud atiraram uma saraivada de pedras sobre eles. Os soldados caíram. DePerot ficou ferido e teve que pedir refúgio no forte valdense. Conforme havia predito, passou a noite no alto da montanha – mas em um abrigo gentilmente cedido pelos valdenses. Na noite seguinte, os soldados de DePerot cercaram o forte, mas os valdenses silenciosamente escaparam no meio da densa neblina.
Mas houve um dia em que 250 valdenses foram cercados pelos soldados em uma caverna. Uma fogueira foi armada na entrada, e, enquanto a fumaça enchia o lugar, sufocando-os, os capturados cantavam louvores a Deus, até o último suspiro. Seu testemunho nos impele a um compromisso com Deus. O Senhor nos chama a uma experiência de lealdade inabalável à Sua Palavra. Sejamos fiéis a Ele, até o fim.
Henri Arnaud e seus companheiros valdenses eram cristãos fervorosos, que ousavam ser diferentes, rejeitando os decretos da Igreja estatal. Para eles, os mandamentos de Deus eram mais importantes do que as tradições humanas. Mas a Igreja oficial enviou um exército para destrui-los. Em certa manhã de primavera, do alto de uma montanha, os valdenses ouviram gritos. Era o coronel DePerot e suas tropas se preparando para atacar. "Vamos dormir lá em cima, esta noite", gritou o coronel, enquanto convidava o povo para ver o enforcamento que ocorreria no dia seguinte. "Venham ver o fim dos valdenses," proclamava.
No topo da montanha, o líder valdense Henri Arnaud abriu a Bíblia e leu Salmo 124:2 e 3 para seus companheiros: "Não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado, quando os homens se levantaram contra nós, e nos teriam engolido vivos, quando sua ira se acendeu contra nós."
DePerot e quatro mil soldados começaram a subida. Tudo ia bem e seus melhores escaladores já estavam prestes a alcançar os troncos do forte montanhês. Então, os homens de Arnaud atiraram uma saraivada de pedras sobre eles. Os soldados caíram. DePerot ficou ferido e teve que pedir refúgio no forte valdense. Conforme havia predito, passou a noite no alto da montanha – mas em um abrigo gentilmente cedido pelos valdenses. Na noite seguinte, os soldados de DePerot cercaram o forte, mas os valdenses silenciosamente escaparam no meio da densa neblina.
Mas houve um dia em que 250 valdenses foram cercados pelos soldados em uma caverna. Uma fogueira foi armada na entrada, e, enquanto a fumaça enchia o lugar, sufocando-os, os capturados cantavam louvores a Deus, até o último suspiro. Seu testemunho nos impele a um compromisso com Deus. O Senhor nos chama a uma experiência de lealdade inabalável à Sua Palavra. Sejamos fiéis a Ele, até o fim.
Concerto Children's Coir "Flowers and Stars" ao VIVO e em Direto da IASD Coimbra
Sexta-feira dia 5 de Abril 20:15
Transmisão em direto AQUI!
Sexta-feira dia 5 de Abril 20:15
Transmisão em direto AQUI!
O Presente Mais Valioso
O próprio Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos.” (Marcos, 10:45)
Anteriormente falamos acerca da noite de angústia, que o Salvador passou no Getsêmani. Infelizmente, os três discípulos que estavam com Ele – Pedro, Tiago e João – não conseguiram resistir e foram vencidos pelo sono. Três vezes Jesus acordou-os e pediu que orassem. Mas eles não conseguiam manter os olhos abertos. Viram o anjo que confortava Jesus; porém voltaram a dormir.
À meia-noite, os discípulos foram acordados com o barulho de um grupo que se aproximava. Eram os sacerdotes, o povo e soldados romanos que iam à procura de Jesus. À frente deles, Judas, o discípulo traidor. Um anjo colocou-se entre Jesus e a multidão, derrubando as pessoas ao chão e deixando-as cegas por causa da luz brilhante. Mesmo assim, elas não desistiram. Queriam acabar com Jesus. Com um beijo, Judas entregou o Mestre aos inimigos.
Os discípulos ficaram atónitos quando viram que Jesus fora preso e não fizera nada para Se livrar. Pedro, que momentos antes tentara defender Jesus com uma espada, agora sugeriu que fugissem para se salvar. Enquanto isso, os soldados levaram o inocente Jesus até ao palácio de Anás, o idoso ex-sumo sacerdote, e depois a Caifás, que ocupava a posição de líder supremo dos judeus. Os líderes religiosos tentaram, de todas as maneiras, encontrar um motivo para condenar Jesus à morte. Mas tudo o que faziam era em vão. Chegaram até a distorcer as Suas palavras e acusaram-no de promover uma rebelião entre os judeus para conquistar o poder romano. Jesus não disse nada para Se defender. Sabem porquê? Porque Ele pensou em nós naquele momento.
Que nesta ocasião por altura da Páscoa, nos lembremos do elevado preço pago pelo nosso resgate e agradeçamos sinceramente o presente mais valioso que poderíamos receber; a salvação eterna, conquistada por Jesus Cristo e bondosamente oferecida a nós.
Anteriormente falamos acerca da noite de angústia, que o Salvador passou no Getsêmani. Infelizmente, os três discípulos que estavam com Ele – Pedro, Tiago e João – não conseguiram resistir e foram vencidos pelo sono. Três vezes Jesus acordou-os e pediu que orassem. Mas eles não conseguiam manter os olhos abertos. Viram o anjo que confortava Jesus; porém voltaram a dormir.
À meia-noite, os discípulos foram acordados com o barulho de um grupo que se aproximava. Eram os sacerdotes, o povo e soldados romanos que iam à procura de Jesus. À frente deles, Judas, o discípulo traidor. Um anjo colocou-se entre Jesus e a multidão, derrubando as pessoas ao chão e deixando-as cegas por causa da luz brilhante. Mesmo assim, elas não desistiram. Queriam acabar com Jesus. Com um beijo, Judas entregou o Mestre aos inimigos.
Os discípulos ficaram atónitos quando viram que Jesus fora preso e não fizera nada para Se livrar. Pedro, que momentos antes tentara defender Jesus com uma espada, agora sugeriu que fugissem para se salvar. Enquanto isso, os soldados levaram o inocente Jesus até ao palácio de Anás, o idoso ex-sumo sacerdote, e depois a Caifás, que ocupava a posição de líder supremo dos judeus. Os líderes religiosos tentaram, de todas as maneiras, encontrar um motivo para condenar Jesus à morte. Mas tudo o que faziam era em vão. Chegaram até a distorcer as Suas palavras e acusaram-no de promover uma rebelião entre os judeus para conquistar o poder romano. Jesus não disse nada para Se defender. Sabem porquê? Porque Ele pensou em nós naquele momento.
Que nesta ocasião por altura da Páscoa, nos lembremos do elevado preço pago pelo nosso resgate e agradeçamos sinceramente o presente mais valioso que poderíamos receber; a salvação eterna, conquistada por Jesus Cristo e bondosamente oferecida a nós.
Neila D. Oliveira
Ser Coerente?
Pois Tu não és Deus que Se agrade com a iniquidade, e contigo não subsiste o mal. Sal. 5:4.
O melhor argumento em favor do cristianismo é a vida do cristão. Ninguém pode contestar o argumento de uma vida transformada.
Por outro lado, o maior descrédito do cristianismo é a incoerência da pessoa que aceitou a teoria do ensinamento evangélico, mas não permitiu que a mensagem se tornasse realidade na sua experiência diária.
O cristianismo de fachada é tolo e prejudicial por dois motivos: o primeiro deles é que Deus conhece tudo e não pode ser enganado. Seus olhos contemplam os cantos mais escuros do coração. Podemos argumentar e discutir. Podemos repetir nossas explicações a ponto de acreditar nas mentiras que inventamos. Mas existe Alguém que sabe tudo, e diante dEle até os pensamentos mais íntimos são expostos. Esse Deus, segundo o salmista, é Deus que não “Se agrada com a iniqüidade”. Portanto, “aparentar” ser cristão, para quê? Qual é a vantagem? O respeito dos demais? A opinião alheia? O reconhecimento público? Nada tem sentido, você percebe? O Deus que tudo vê “não Se agrada com a iniqüidade”. No aspecto da aprovação divina: zero.
Mas isso não é tudo. Existe mais um motivo por que o viver somente a “aparência” do cristianismo é tolice e agride a própria natureza humana. Explico: A entrada do pecado neste mundo trouxe a morte, acompanhada de seu séquito de coisas nocivas, como a inveja, o crime, o egoísmo, a cobiça, a mentira, a hipocrisia e outras. Mas o ser humano foi criado com vocação para a vida, e a vida também traz suas virtudes: honestidade, verdade, sinceridade, enfim. Sendo assim, cada vez que o ser humano pratica a hipocrisia, a mentira, ou vive apenas a fachada daquilo que crê, violenta a si mesmo, se destrói, fere seu mundo interior a ponto de sangrar. Ele pode não ver o sangue, mas sente suas conseqüências nas diferentes áreas de sua experiência.
Por isso, hoje, peça a Deus o poder e a graça que só Ele pode dar, para viver uma vida de coerência. E lembre-se: “Pois Tu não és Deus que Se agrade com a iniquidade, e contigo não subsiste o mal.”
A.Bullón
O melhor argumento em favor do cristianismo é a vida do cristão. Ninguém pode contestar o argumento de uma vida transformada.
Por outro lado, o maior descrédito do cristianismo é a incoerência da pessoa que aceitou a teoria do ensinamento evangélico, mas não permitiu que a mensagem se tornasse realidade na sua experiência diária.
O cristianismo de fachada é tolo e prejudicial por dois motivos: o primeiro deles é que Deus conhece tudo e não pode ser enganado. Seus olhos contemplam os cantos mais escuros do coração. Podemos argumentar e discutir. Podemos repetir nossas explicações a ponto de acreditar nas mentiras que inventamos. Mas existe Alguém que sabe tudo, e diante dEle até os pensamentos mais íntimos são expostos. Esse Deus, segundo o salmista, é Deus que não “Se agrada com a iniqüidade”. Portanto, “aparentar” ser cristão, para quê? Qual é a vantagem? O respeito dos demais? A opinião alheia? O reconhecimento público? Nada tem sentido, você percebe? O Deus que tudo vê “não Se agrada com a iniqüidade”. No aspecto da aprovação divina: zero.
Mas isso não é tudo. Existe mais um motivo por que o viver somente a “aparência” do cristianismo é tolice e agride a própria natureza humana. Explico: A entrada do pecado neste mundo trouxe a morte, acompanhada de seu séquito de coisas nocivas, como a inveja, o crime, o egoísmo, a cobiça, a mentira, a hipocrisia e outras. Mas o ser humano foi criado com vocação para a vida, e a vida também traz suas virtudes: honestidade, verdade, sinceridade, enfim. Sendo assim, cada vez que o ser humano pratica a hipocrisia, a mentira, ou vive apenas a fachada daquilo que crê, violenta a si mesmo, se destrói, fere seu mundo interior a ponto de sangrar. Ele pode não ver o sangue, mas sente suas conseqüências nas diferentes áreas de sua experiência.
Por isso, hoje, peça a Deus o poder e a graça que só Ele pode dar, para viver uma vida de coerência. E lembre-se: “Pois Tu não és Deus que Se agrade com a iniquidade, e contigo não subsiste o mal.”
A.Bullón
Moldados Pelo Amor
Que o Teu amor, Deus,
molde a minha vida com a salvação, exatamente como Tu prometeste. Salmo 119:41
Assim como o oleiro
dá forma ao barro, moldando-o num vaso elegante, o Senhor molda nossa vida com
profundo amor. Se permitirmos que Ele coloque em ação o Seu plano para a nossa
vida, seremos transformados em algo belo e útil em Sua causa e em prol da humanidade.
Estamos acostumados a
receber manuais de instrução quando adquirimos um novo utensílio. Os
fabricantes querem que obtenhamos o melhor e mais duradouro serviço de seu
produto. Eles conhecem o produto – eles o projetaram, juntaram as peças – e querem
que sejamos beneficiados com o seu conhecimento. Muitas vezes, porém, nem mesmo
olhamos o manual de instrução. Nem mesmo o abrimos (temos certeza absoluta de
que não precisamos das informações ali contidas) e algumas vezes acabamos
jogando-o no lixo.
Deus, que nos criou
com mãos de amor, providenciou um manual de instrução para vivermos esta vida.
Mas geralmente nem nos preocupamos em lê-lo, ou o consideramos obsoleto.
Podemos viver bem sem ele. No entanto, quando tudo dá errado em nossa vida por
causa de nossas decisões, voltamo-nos para Deus e perguntamos: “Por que fazes
isso comigo?”Algum tempo atrás conheci Dorothea, uma alemã maravilhosa. Devota seguidora de Jesus, ela dedica a maior parte de seu tempo pregando em reuniões de mulheres, conduzindo-as Àquele que ansiosamente aguarda para moldar nossa vida pelo amor. Ela aprecia especialmente falar às pessoas que não professam nenhuma religião. Certo dia, ao viajar de trem para falar em uma reunião, Dorothea orou para que Deus levasse muitas mulheres ao encontro. E Ele atendeu o seu pedido.
Durante um intervalo
no encontro, uma mulher se aproximou dela, desejando saber o nome do livro que
Dorothea tinha citado com tanta frequência.
– Acompanhe-me –
disse Dorothea, conduzindo a mulher à livraria.Dorothea falou com a atendente e colocou um livro nas mãos da interessada.
– Este é o livro – ela disse. – A Bíblia.
O fato é
surpreendente para nós que amamos a Palavra, mas é real. Muitas pessoas hoje
são iletradas quanto à Bíblia. Crescem sem conhecer esse Sagrado Livro, nunca
tiveram a oportunidade de lê-lo e nunca se importarão em estudá-lo a menos que
o apresentemos a elas. A preciosa Palavra vem das mãos de um Deus amoroso. Ele
a usa para moldar nossa vida para a salvação, assim como prometeu. A Bíblia é o
manual de instruções elaborado pelo nosso Criador.
Quando Tudo Está Contra Ti
Tendo crescido num gueto urbano, a jovem Ethel não parecia ter muitas oportunidades de encontrar um retrato saudável de Deus em lugar nenhum. Na infância, nunca se sentiu amada e compreendida. Ainda menina, Ethel vagueava à toa pelas ruas. Tornou-se líder de um gang e, mais tarde, começou a prostituir-se nas proximidades de clubes nocturnos.
Mas Ethel sentiu-se atraída por um pedaço de terreno santo: uma igreja local na qual a congregação cantava e o pastor pregava com grande poder e eloquência. Mas do que qualquer outra coisa, ela desejou estar mais próxima de Deus e sentir a Sua presença.
E foi assim que Ethel começou a frequentar os cultos de reavivamento. Começou a orar noite após noite, depois das reuniões. Aquela jovem, até então vazia, foi cheia de uma paz que nunca imaginou que pudesse existir. Compreendeu que era exactamente disso que tinha andado à procura toda a vida.
Ethel Waters veio a tornar-se numa das cantoras evangélicas mais queridas da América. Durante muitos anos, partilhou a sua fé nas campanhas evangelistas de Billy Graham. Sentia sempre que Deus estava muito perto, velando por ela. Esta realidade era expressa na sua música mais característica “Os Seus Olhos Sobre o Pardal”.
Esta música expressa o cuidado de Deus através do conhecido verso “Pois se Deus protege as aves, cuidará também de mim.” (Hinário Adventista nº 371). Quando tudo parece voltar-se contra si, na verdade, Deus continua a cuidar de si. O profeta Zacarias usa um dos termos mais ternos da Bíblia quando diz: “Aquele que tocar em vós toca na menina do Seu olho.”(Zacarias 2:8). Deus não permitirá que nada que não contribua para o seu bem e a Sua glória toque na sua vida.
Se Deus pôde extrair algo de bom da situação extrema em que Ethel se encontrava. Ele pode fazer o mesmo consigo. Lembre-se de que, quando parecer que tudo está contra si, Deus intervirá com um milagre da Sua graça.
Mark Finley
Mas Ethel sentiu-se atraída por um pedaço de terreno santo: uma igreja local na qual a congregação cantava e o pastor pregava com grande poder e eloquência. Mas do que qualquer outra coisa, ela desejou estar mais próxima de Deus e sentir a Sua presença.
E foi assim que Ethel começou a frequentar os cultos de reavivamento. Começou a orar noite após noite, depois das reuniões. Aquela jovem, até então vazia, foi cheia de uma paz que nunca imaginou que pudesse existir. Compreendeu que era exactamente disso que tinha andado à procura toda a vida.
Ethel Waters veio a tornar-se numa das cantoras evangélicas mais queridas da América. Durante muitos anos, partilhou a sua fé nas campanhas evangelistas de Billy Graham. Sentia sempre que Deus estava muito perto, velando por ela. Esta realidade era expressa na sua música mais característica “Os Seus Olhos Sobre o Pardal”.
Esta música expressa o cuidado de Deus através do conhecido verso “Pois se Deus protege as aves, cuidará também de mim.” (Hinário Adventista nº 371). Quando tudo parece voltar-se contra si, na verdade, Deus continua a cuidar de si. O profeta Zacarias usa um dos termos mais ternos da Bíblia quando diz: “Aquele que tocar em vós toca na menina do Seu olho.”(Zacarias 2:8). Deus não permitirá que nada que não contribua para o seu bem e a Sua glória toque na sua vida.
Se Deus pôde extrair algo de bom da situação extrema em que Ethel se encontrava. Ele pode fazer o mesmo consigo. Lembre-se de que, quando parecer que tudo está contra si, Deus intervirá com um milagre da Sua graça.
Mark Finley
Quando Deus Acende o Fogo
Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus. Atos 4:31.
Um exemplo do que pode acontecer quando o Espírito de Deus toma conta de uma situação ou uma pessoa é o de um jovem seminarista gaulês de nome Evan Roberts. Na primavera de 1904, sofrendo insônia, muitas vezes ele acordava de madrugada com um "senso da presença de Deus e da comunhão com Ele". Ao orar com alguns amigos, entendeu que Deus tinha um plano.
Um desses amigos mostrou-se convicto de que Deus lhes daria 100 mil conversos no País de Gales.
Evan Roberts começou a pregar em uma reunião de jovens. A mensagem proclamada logo incendiou o país. Em algumas cidades, igrejas ficavam cheias desde as 18h00 até uma da manhã, todas as noites, durante um ano.
Irmãos confessavam pecados a Deus e uns aos outros, ofensas eram perdoadas; propriedades e dinheiro, restituídos. Em 18 meses, de 1905 a 1906, quase não houve crimes. Em um dos raros julgamentos, o juiz levou o réu a Cristo enquanto o promotor e os jurados cantavam hinos. Nas minas gaulesas, o linguajar vulgar dos mineiros desapareceu e palavras gentis substituíram os palavrões. O reavivamento espalhou-se pelo mundo.
Deus deseja derramar o Seu Espírito sobre nós, tornando-nos agentes de transformação do mundo. Podemos ser instrumentos através dos quais o Espírito Santo fará a diferença. Quando Deus acende o fogo do reavivamento em nós, suas fagulhas alcançam outras pessoas ao nosso redor.
Durante o reavivamento gaulês, dois repórteres londrinos faziam uma reportagem sobre o assunto. Chegando a uma vila, pediram que um policial lhes indicasse o local das reuniões. O oficial respondeu: "Olhem no interior deste uniforme. O reavivamento de que vocês falam está no meu coração." Realmente, o reavivamento sempre começa no coração de alguém. Ele pode começar hoje no seu e no meu. O Espírito Santo deseja fazer algo em nós.
Um exemplo do que pode acontecer quando o Espírito de Deus toma conta de uma situação ou uma pessoa é o de um jovem seminarista gaulês de nome Evan Roberts. Na primavera de 1904, sofrendo insônia, muitas vezes ele acordava de madrugada com um "senso da presença de Deus e da comunhão com Ele". Ao orar com alguns amigos, entendeu que Deus tinha um plano.
Um desses amigos mostrou-se convicto de que Deus lhes daria 100 mil conversos no País de Gales.
Evan Roberts começou a pregar em uma reunião de jovens. A mensagem proclamada logo incendiou o país. Em algumas cidades, igrejas ficavam cheias desde as 18h00 até uma da manhã, todas as noites, durante um ano.
Irmãos confessavam pecados a Deus e uns aos outros, ofensas eram perdoadas; propriedades e dinheiro, restituídos. Em 18 meses, de 1905 a 1906, quase não houve crimes. Em um dos raros julgamentos, o juiz levou o réu a Cristo enquanto o promotor e os jurados cantavam hinos. Nas minas gaulesas, o linguajar vulgar dos mineiros desapareceu e palavras gentis substituíram os palavrões. O reavivamento espalhou-se pelo mundo.
Deus deseja derramar o Seu Espírito sobre nós, tornando-nos agentes de transformação do mundo. Podemos ser instrumentos através dos quais o Espírito Santo fará a diferença. Quando Deus acende o fogo do reavivamento em nós, suas fagulhas alcançam outras pessoas ao nosso redor.
Durante o reavivamento gaulês, dois repórteres londrinos faziam uma reportagem sobre o assunto. Chegando a uma vila, pediram que um policial lhes indicasse o local das reuniões. O oficial respondeu: "Olhem no interior deste uniforme. O reavivamento de que vocês falam está no meu coração." Realmente, o reavivamento sempre começa no coração de alguém. Ele pode começar hoje no seu e no meu. O Espírito Santo deseja fazer algo em nós.
Ver Jesus Através de Ti
"Certa manhã, um homem estava parado no seu carro
diante de um semáforo. A senhora à sua frente vasculhava alguns papéis no
assento de seu carro. Quando o sinal mudou para verde, ela não obedeceu ao seu
comando, continuou parada.
Quando o sinal mudou para vermelho de novo ela ainda não tinha
partido. O homem ( com as janelas fechadas) começou a gritar palavrões e a
bater no volante do seu carro. Um polícia, de arma na mão, bateu no vidro da
janela e interrompeu as suas expressões de aflição contra os protestos de"
Você não me pode prender por eu estar a gritar dentro do meu carro. Você vai se
ver comigo!"
Foi levado para a esquadra, ali tiraram-lhe as impressões
digitais, fotos e por fim foi posto numa cela. Depois de um par de horas foi
libertado e na receção da esquadra estava o oficial que o tinha prendido pronto
para lhe pedir desculpa.
O polícia disse: "Peço desculpa por este erro. Não o
prendi por gritar no carro. Eu estava imediatamente atrás de si no semáforo e vi-o
gritando e a bater no volante. Então disse para mim mesmo: "Que imbecil!...
Mas, não podia fazer nada, não posso prender ninguém por ter um ataque de raiva
no seu próprio carro…. Então,… notei uma etiqueta amarela no vidro que dizia "Escolha
a vida", um autocolante no pára-choques traseiro que dizia “Jesus em breve
voltará", outro que dizia também “Deus ama-te” e o símbolo do peixe.
Por tudo isto eu pensei que você tinha roubado o carro".
Esta simpática história mostra-nos a importância de ser
coerentes entre o que cremos e o que fazemos ou praticamos.
Estás a escrever um evangelho, um capítulo a cada dia, pelas
obras que praticas, pelas palavras que pronuncias. Homens lêem o que tu escreves,
se falso ou verdadeiro.
Para ser cristão não chega com ir só de visita à igreja, ou
ler a Bíblia de vez em quando. O cristianismo é um estilo de vida, o estilo de
vida de Jesus.
Lembra-te que o mundo te está a observar e espera ver Jesus
através de ti.
( História extraída de Charles
Swindoll - Fé simples)
Compromisso Total
O sociólogo Stephen Cohen realizou um estudo sobre a cultura secular contemporânea na América do Norte. Concentrou-se no que chamou de judeus "moderadamente afiliados", muitos dos quais não são ateus nem seguidores estritos. O que foi notado, na maioria das entrevistas, é o que ele chama de "eu soberano". Hoje, o eu domina; é a medida de todas as coisas.
Outros sociólogos descobriram atitudes idênticas entre a grande maioria dos cristãos modernos. Aí também o eu é soberano. Já não buscamos grandes causas ou verdades. Buscamos aquilo que seja adequado à nossa medida, algo em que nos sintamos confortáveis. Em tudo isso, algo ficou perdido; um elemento ausentou-se de nossa vida: o compromisso. Está difícil encontrar compromissos genuínos.
Porém, Jesus chamou Seus seguidores para que se comprometessem. Ele disse aos discípulos: "Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-Me. ... E quem perder a vida por causa de Mim e do evangelho salvá-la-á " Mar. 8:34 e 35. Compromisso, submissão do eu e rendição são atitudes muitas vezes ignoradas pelo cristianismo acomodado, ineficaz e negligente. Mas cristianismo sem compromisso carece de substância, não é genuíno. Uma satisfação duradoura emana de um propósito definido. Somente quando nos envolvemos em algo maior do que nós é que descobrimos a chave para a verdadeira felicidade.
O maior compromisso que devemos assumir é com a causa de Cristo. Não há propósito maior do que revelar o amor de Deus. Quanto mais profundo for o compromisso, mais útil a vida será. As pessoas totalmente comprometidas com Cristo e Sua missão vivem mais plenamente.
M. Finley
Em Que Posição?
Da mesma forma que a oração não requer nenhum lugar particular, também não requer nenhuma posição especial. Em um de nossos seminários, um senhor, após a primeira sessão, me avisou que não voltaria. “Você não está orando biblicamente”, disse ele. Quando lhe pedi que fizesse o favor de explicar, ele replicou: “Você não está ‘levantando mãos santas’”. Ele só conseguia ver essa posição como a que devia ser usada o tempo todo, mesmo tendo eu mostrado que há diversas posturas de oração mencionadas na Palavra de Deus.
Quando Jesus orava no jardim do Getsémani, Ele nos deu o exemplo de ajoelhar-se em oração. “Ele, por sua vez, se afastou, cerca de um tiro de pedra, e, de joelhos, orava” (Lucas 22:41). No sepulcro de Lázaro, em pé, “Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças Te dou porque me ouviste” (João 11:41). Paulo escreveu: “Quero, portanto, que os varões orem em todo lugar, levantando mãos santas, sem ira e sem animosidade” (I Timóteo 2:8, grifo acrescentado).
Meu marido se lembra de circunstâncias nas quais homens experimentaram tamanha dor e angústia que ficaram prostrados no chão de seu gabinete. Um desses era o pai que acabara de ficar sabendo que sua filha adolescente solteira havia engravidado. Ele se lançou ao chão, chorando, e meu marido teve de toma-lo nos braços e gentilmente levanta-lo.
O rei Salomão, no Antigo Testamento, se prostrava diante do Senhor quando orava no templo. Seu pai, David comungava com Deus na cama (Salmo 4:4). Seja qual for a nossa posição, seja qual for o lugar, os ouvidos do nosso Deus estão abertos ao nosso clamor (veja Salmos 34:15).
Escrito por Evelyn Christenson
De Quem Deus Se Agrada?
O Senhor buscou para Si um homem que Lhe agrada. 1 Samuel 13:14
A declaração acima tem que ver com a escolha de David para substituir Saul, como rei de Israel. O rei Saul desobedeceu às orientações divinas e Deus determinou sua substituição por alguém que Lhe agradasse. E ao profeta Samuel coube a dura incumbência de transmitir ao rei as ordens do Céu: "O Senhor buscou para Si um homem que Lhe agrada" para ocupar o trono de Israel.
Quais são algumas das qualificações que agradam a Deus? Jó era um "homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal" (Jó 1:1). Entre os muitos exemplos bíblicos, além de Jó, Daniel brilha como estrela de primeira grandeza. Levado a um cativeiro forçado, assim mesmo, servia ao seu Deus na corte de Babilónia uma nação em que tudo era estranho para ele: o deus, a língua, a comida, o sistema de vida, os princípios de conduta moral, enfim, tudo estranho e diferente.
Nada dessas coisas, porém, fez com que Daniel se desviasse dos princípios de vida adquiridos no exercício de sua fé e religião. Logo no início de sua vida palaciana e universitária, "resolveu Daniel, firmemente, não se contaminar" (Dn 1:8). Essa determinação era muito mais abarcante do que simplesmente não se contaminar com as finas comidas da mesa real. Significava não se contaminar com coisa alguma que maculasse seu caráter e o relacionamento com Deus.
A igreja, hoje, mais do que em qualquer época passada, necessita de jovens com sabedoria e coragem – sabedoria para saber o que fazer e coragem para fazer o que deve ser feito. Jovens como Daniel.
Entre muitas pessoas em nossos dias, prevalece a preocupação voltada para as aparências, isto é, parecer ser o que em verdade não é: "parecem" famílias honradas; "parecem" pessoas de bem; "parecem" homens direitos, corretos, íntegros e honestos; "parecem" homens e mulheres fiéis ao seu cônjuge; "parecem" jovens puros na sua vida moral; "parecem" bons esposos e esposas, bons pais, bons e fiéis adventistas; "parecem"...!
Que Deus nos ajude a sermos pessoas de quem Deus possa Se agradar. "Os jovens de hoje podem ter o espírito de que estava possuído Daniel; [...] possuir o mesmo poder de domínio próprio [...] mesmo sob circunstâncias igualmente desfavoráveis" (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 489, 490).
"O Senhor conhece os dias dos íntegros; a herança deles permanecerá para sempre" (Sl 37:18).
Ajuda Hoje Alguém
Porque tive fome, e Me destes de comer; tive sede, e Me
destes de beber; era forasteiro, e Me hospedastes; estava nu, e Me vestistes;
enfermo, e Me visitastes; preso, e fostes ver-Me. Mateus 25:35, 36
Um capelão do
exército se aproximou de um soldado ferido no campo de batalha e lhe perguntou
se ele gostaria de ouvir alguns versos da Bíblia. O ferido respondeu: “Não,
estou com muita sede, e prefiro beber um pouco de água.” O capelão lhe deu de
beber e então repetiu a pergunta. “Não, senhor, agora não. Mas poderia fazer-me
o favor de colocar algo em baixo da minha cabeça?” O capelão atendeu ao pedido
e novamente repetiu a mesma pergunta. “Não”, respondeu o soldado, “sinto frio.
O senhor poderia me cobrir?”
O capelão tirou o
casaco e cobriu o soldado. Receoso de fazer novamente a mesma pergunta, ele fez
menção de ir embora, mas o soldado o chamou: “Senhor, se há alguma coisa nesse
seu livro que leva uma pessoa a fazer pela outra o que o senhor fez por mim, eu
gostaria de ouvir.”
É possível que muitos
de nós estejamos ansiosos demais por testemunhar nossa fé, fazendo visitas
missionárias, oferecendo estudos bíblicos, pregando e doutrinando. Mas antes de
atender às necessidades espirituais é preciso atender às necessidades físicas.
Lembro-me de um professor de teologia que dizia em suas aulas: “Ninguém aceita
o evangelho de barriga vazia.”
Na parábola das
ovelhas e dos bodes (Mt 25:31-46), Jesus ensinou que Deus nos julgará segundo
nossa reação para com os necessitados. O julgamento de Deus não se baseará no
conhecimento, na fama ou fortuna que tivermos adquirido, mas na ajuda que
tivermos prestado
.
É interessante notar
que essa ajuda tem que ver com as coisas simples da vida, que estão ao alcance
de todos – dar um prato de comida ao faminto, um copo-d’água ao sedento, hospedar
o estrangeiro, visitar o enfermo ou prisioneiro. Não se trata de doar uma
fortuna e ter o nome registrado nos anais da história, mas de prestar uma ajuda
simples a pessoas que encontramos no nosso dia-a-dia.
Há pessoas que só
ajudarão se houver publicidade e reconhecimento. Mas essa atitude não provém de
um coração generoso e desinteressado. É, antes, uma forma disfarçada de
egoísmo. Cristo disse: “Quando, pois, deres esmola, não toques trombeta diante
de ti, como fazem os hipócritas” (Mt 6:2).
Os atos de bondade que Deus aprova são aqueles praticados pelo prazer de ajudar, e não para se obter algo
Amar é um Verbo
"A fé sem as obras é morta." A
frase vagueava pela minha mente enquanto eu ouvia o pregador falando sobre a
participação da igreja no abrigo local durante o tempo frio. Eu havia crescido
numa família cristã e ouvia coisas como essa a minha vida toda.
Mas, por alguma
razão, ultimamente aquilo me atingia. Minha fé era a de um banco confortável.
De sorrisos e apertos de mão. Uma fé do tipo "sim, eu sei dessa história
dos carentes, mas estou muito ocupada e na verdade isso não me afecta".
Uma fé vazia.
Meu esposo e eu discutimos várias vezes
a importância do atendimento à comunidade, e ambos dissemos que nos
envolveríamos – se tão-só soubéssemos onde começar.
Deus ouviu nossa conversa,
porque Ele nos trouxe uma oportunidade. Tudo o que teríamos de fazer seria apresentar-nos!
Admito ter ficado nervosa, sem saber o
que esperar, e cheguei meio arredia. Afinal de contas, eu era a cristã e eles
eram, bem, os sem-tecto.
Eu estava ali para cumprir meu dever cristão, certo?
As oportunidades de ajudar no abrigo
surgiram várias vezes ao longo do inverno, e nunca deixei de comparecer,
humilde e abençoada além da medida.
Ao servir, há uma bênção que não obtemos
quando sentados num banco de igreja. Isso me abriu os olhos – toda vez – para a
humanidade, a realidade, o amor do meu Jesus. Ele estaria ali mesmo também,
entregando esperança junto com as sanduíches.
Lá conheci pessoas que eram simplesmente
pessoas sem um lar – e vi uma franqueza, honestidade e gratidão que com
demasiada frequência se acham veladas numa sociedade polida. Pessoas.
Indivíduos. Filhos do meu Deus e Pai.
A tua vida é um sermão; depende de ti o
tema a ser pregado. Fazer a parte falada pode causar mais dano do que bem, se tu não estás disposto a palmilhar a trilha.
Sinto-me grata por ter recebido a
oportunidade de dar alguns passos nesta caminhada e me distanciar um pouco da
minha zona de conforto.
Ajudar no abrigo não me torna melhor que qualquer outra
pessoa. Mas sou uma pessoa melhor do que antes.
Fui para levar uma bênção, mas
a que recebi foi duas vezes maior. Esse jeito de Deus é engraçado!
Vicki
Macomber Redden
O segundo toque
Então, novamente lhe pôs as mãos nos olhos, e ele, passando a ver claramente, ficou restabelecido; e tudo distinguia de modo perfeito. Mar. 8:25.
Qual das declarações abaixo melhor reflete sua maneira de pensar? "O estudo da Bíblia é minha atividade favorita do dia. Anseio-a tão intensamente como desejo outras coisas que faço." Ou: "O estudo da Bíblia é monótono, desinteressante. Leio-a por obrigação; sem o menor entusiasmo."
O verso de hoje nos fala do homem cego cujos olhos Jesus tocou duas vezes antes de restaurar-lhe a visão. É possível que também precisemos ver com olhos novos. Há duas técnicas de estudo bíblico que ajudam a descobrir novas gemas de verdade na Palavra de Deus: a visualização e a identificação. Ver com esses novos "olhos" mudará sua atitude quanto ao estudo da Bíblia.
Ao ler as histórias bíblicas, procure retratar cada cena da narrativa. Visualize o paralítico, tremendo ao ver Jesus Se aproximando. Observe o mercado de Jerusalém, cheio de gente. Através dos olhos de Jesus, veja a multidão faminta assentada na encosta, perto do Mar da Galiléia. Ao invés de ler apressadamente uma passagem, pare e visualize a cena. Faça um retrato mental e tente identificar-se com os personagens que a compõem.
Imagine-se a mulher apanhada em adultério, o ladrão na cruz ou o centurião romano crucificando Cristo. O que você sentiria, no lugar deles? O que pensaria, vivendo a mesma experiência? Como seria se você fosse Daniel, condenado injustamente e atirado na cova dos leões? Como se sentiria, se você fosse Moisés tocando com os pés o Mar Vermelho?
Coloque-se no lugar desses personagens. Chore quando eles chorarem. Alegre-se, quando eles se alegrarem. Deixe-se elevar com suas vitórias abater-se com suas derrotas. Ver com novos olhos transformará o estudo da Bíblia em uma vibrante aventura de fé.
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