
Te Amo Mas Que A Mi Misma Vida
Se poderia contar tuas bondades,
os números se acabariam,
os livros não abasteceriam.
E se tivesse suficientes dias,
para dizer tuas maravilhas,
a eternidade não alcançaria.
E agora o céu é mais azul
quando estou junto a ti,
Não me quero separar,
Te quero em mim...
Te amo por completo,
Te amo Deus Eterno
Te amo mais do que minha própria vida,
Te amo com paixão
Te amo com fervor
Te amo mais do que minha própria vida.
Não tenho outra razão para existir Senhor
Tu és minha paixão, és minha paixão
Meu coração é teu,
Meus sentimentos teus
Tu és minha paixão, és minha paixão
Os invernos já não são tão frios
porque agora estas comigo
já encontrei o mais querido
e ainda que não se haverá manhã
meu coração tem a calma
pois és toda minha esperança
FALAR DEMAIS!?

O piloto chamou a hospedeira e disse: “Estamos com problemas técnicos. A situação é gravíssima. Comunique aos passageiros a notícia, mas faça-o de maneira subtil.” A hospedeira pegou no microfone e disse: “Por favor, senhores passageiros, ajustem os cintos para os cadáveres não se espalharem.”
Estás a rir? A história não é real. Foi inventada por alguém. Mas ilustra o que Salomão diz com relação aos perigos do exagero. Qualquer notícia, história ou facto pode ser apresentado de duas maneiras. “O sábio”, diz Salomão, “adorna o conhecimento”, dá vida ao facto, mas não muda a veracidade do acontecimento. “O insensato”, ele acrescenta, “fala estultícias.” Os sinônimos de estultícia são: tolice, exagero, grosseria.
A pessoa de êxito, em qualquer área da vida, usa a palavra como o artista usa o pincel. Cria imagens, beleza, transmite optimismo, traz paz ao espírito dos ouvintes. As pessoas gostam de ouvi-la até quando ela tem que dizer coisas duras, verdades que doem, realidades difíceis de serem aceites. Já o insensato, querendo “adornar o conhecimento”, cai no terreno ridículo do exagero e da tolice.
Às vezes, sem pensar, exageramos e destruímos vidas, sonhos e projecções futuras de pessoas à nossa volta. “Tu nunca serás nada na vida.” “Já disse isso mil vezes.” “Chegas sempre tarde.” “ Só vives para me dar problemas.” “Ninguém trabalha aqui.”
As pessoas que vivem ou trabalham contigo cometem erros? Sem dúvida. Também tu e eu os cometemos, todos os dias. Mas é preciso usar as palavras “sempre”, “nunca”, “ninguém”?
É só uma maneira de dizer? Uma força de expressão? Para quem fala, talvez. Não para quem ouve. O que pouca gente percebe é que as palavras ditas contra outros podem nos ferir muito mais do que a eles. As feridas aparecem mais tarde, depois de anos. Mas aparecem como chagas abertas sangrando impiedosamente.
O remédio é Jesus. Quanto mais perto dEle viveres, quanto mais permitires que Jesus tome o controle da tua vida, mais sábio tu serás. Lembra-te: “A língua dos sábios adorna o conhecimento, mas a boca dos insensatos derrama a estultícia.”
A. Bullón
É PRECISO CONTINUAR

A vida é um processo de aprendizagem. Não se limita a um período de tempo, nem ao seguimento de um calendário acadêmico. A aprendizagem é diária, constante e permanente. Parar de aprender é parar de viver. Vivem bem os que aprendem bem, e aprendem bem os que têm como mestre alguém que não pode falhar. Jesus é esse Mestre.
Quantas vezes, dirigindo meu carro numa cidade desconhecida, parei procurando orientação. Vez por outra me indicaram o caminho errado. Levou tempo para descobrir o erro e mudar de direção. Nervosismo, enfado e chateação foram as conseqüências.
No provérbio de hoje, o Senhor Se apresenta como o grande Mestre da vida. É o pai preocupado com a felicidade do filho. “Filho Meu, não te esqueças dos Meus ensinos...”, aconselha. O que mais Deus quer é que você seja um homem ou mulher que aprenda a ser feliz.
O maior problema no processo da aprendizagem é o esquecimento. Você estuda com dedicação, mas na hora da prova parece que tudo desaparece da mente. Você esquece. Não se lembra e é reprovado.
A vida está cheia de provas. Passar nelas é garantia de felicidade. Como é importante nessas horas “lembrar” tudo o que foi ensinado e tomar as decisões acertadas.
É interessante notar que Salomão relaciona a aprendizagem com o coração. “Não te esqueças”, diz. Evidentemente, ele apela às faculdades da mente. Mas, em seguida, acrescenta: “o teu coração guarde os meus mandamentos”. Essa é uma referência explícita aos sentimentos. O ser humano é uma unidade indivisível. Mente, coração e corpo não se podem separar. Não basta crer em Deus. É preciso obedecer. Saber é fundamental. Sentir é básico.
Se a aprendizagem é um processo, não se desanime. Enquanto estiver vivo, estará em condições de aprender. Às vezes, com lágrimas e dor, outras vezes com alegria e satisfação. Ora tropeçando nas pedras do caminho, ou levantando-se e sacudindo a poeira. Mas é preciso continuar, porque a vida é assim. Por isso, Deus afirma: “Filho Meu, não te esqueças dos Meus ensinos, e o teu coração guarde os Meus mandamentos.”
A. Bullón
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