Dear Mr. God

Eu sei que tu me amas

Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. 1 João 4:8
Era uma noite fria, e tudo parecia calmo no hospital onde a enfermeira Sueli trabalhava. Ela entrou no quarto 712 para ver como estava o novo paciente, o Sr. Guilherme, que tinha sofrido um enfarte e parecera agitado durante a noite. Ele ficou atento quando a porta se abriu, mas pareceu desapontado ao ver a enfermeira. Sueli perguntou-lhe como se sentia e notou que ele queria dizer-lhe algo.
Finalmente, com lágrimas nos olhos, Guilherme pediu-lhe que telefonasse à sua filha Jane e lhe contasse que ele tivera um enfarte. Ela era a única pessoa da família que lhe restava e ele estava ansioso de que ela soubesse de tudo. Sueli prometeu chamá-la imediatamente. Antes que a enfermeira saísse ele pediu um pedaço de papel e uma caneta, que ela providenciou.
Quando Sueli ligou para a Jane, ficou alarmada com reação dela. Ela exclamou: “Oh, não! Ele não vai morrer, pois não?” Jane deixou escapar que ela e o pai não se falavam há mais de um ano por causa de uma discussão acerca de um namorado. As últimas palavras de Jane para o seu pai tinham sido: “Eu odeio-o!” Mas depois ela arrependeu-se e ansiava por ser perdoada.
A enfermeira voltou à pressa para o quarto de Guilherme e encontrou-o inconsciente. Ele tinha sofrido outro enfarte. Ela accionou a emergência e, em segundos, médicos e enfermeiras encheram o quarto. Sueli orou a Deus pedindo-lhe que não deixasse o Sr. Guilherme morrer antes de fazer as pazes com a filha. Mas todos os esforços médicos foram em vão. Guilherme acabara de morrer.
Pouco depois Sueli viu na recepção um médico a falar com uma jovem. Ela estava abalada. Era Jane. Sueli levou-a para uma sala e tentou confortá-la. “Eu nunca o odiei, na verdade. Eu amava-o”, disse Jane. Ela insistiu em ver o pai, e ao inclinar-se sobre o seu corpo sem vida, chorou amargamente. Nesse instante, Sueli viu o pedaço de papel que tinha trazido a Guilherme. Ele tinha escrito a seguinte mensagem, que Jane leu em voz alta: “Minha querida Jane, eu perdoo-te. Peço a Deus que tu também me perdoes. Eu sei que tu me amas. Eu também te amo. Papá.” A aflição no rosto de Jane foi substituída por uma expressão de paz.
Se pudéssemos retornar ao Gólgota e contemplar o corpo sem vida de Jesus, veríamos uma tabuleta por cima da Sua cabeça, com a inscrição: “Este Homem é o Filho de Deus.” E na parte detrás encontraríamos as palavras: “Meu querido (põe aqui o teu nome), Eu te perdoo. Eu sei que tu me amas. Eu também te amo. Jesus.”

Adventistas somam 16,6 milhões de membros em todo o mundo

Silver Spring, Estados Unidos … [ASN] G. T. Ng, secretário da Igreja Adventista em âmbito mundial, apresentou seu relatório aos delegados do Concílio Anual no domingo, 10 de outubro, destacando a necessidade de aumento de atividade de missões em áreas onde a Igreja tem trabalho reduzido.

Muito desse crescimento vem da América Latina e da África Oriental e Meridional, disseram líderes da Igreja durante o relatório do secretário para o Concílio Anual, uma reunião administrativa da Comissão Executiva denominacional que reúne aproximadamente 300 delegados.

Embora a apresentação reiterasse informações de relatórios do ano anterior, serviu como uma visão expandida das operações da Igreja, incluindo a atividade de missões, e foi a primeira exposição de G. T. Ng como secretário da Igreja Adventista.

Novas análises incluíram uma visão “séria” quanto à mudança de uma “metodologia pró-ativa para uma reativa” em alocação missionária. Ng, um ex-secretário associado que supervisionava o recrutamento para missões em boa parte da Ásia, disse que mais missionários estão servindo em instituições estabelecidas do que no trabalho missionário de “linha de frente”.

Em 2008, a Igreja enviou 755 missionários de tempo integral, cerca de 56 por cento dos quais serviram em instituições. Esse número está acima dos 45 por cento 10 anos atrás, declarou Ng. A Igreja gasta de 21 a 24 milhões de dólares ao ano com salários para missionários de tempo integral, recrutados e processados mediante a sede da administração denominacional.

“Se gastarmos uma boa parcela de nosso orçamento em instituições [missionárias], então estaremos sacrificando nossa necessidade na Janela 10/40″, comentou NG, referindo-se à região mundial da África Ocidental até a Ásia Oriental onde o cristianismo conta com pouca presença.

Número e desafios – A membresia denominacional em muitas regiões do mundo é forte e crescente, declarou Bert Haloviak, diretor do escritório de Arquivos e Estatísticas. Em 30 de junho, havia 16.641.357 adventistas por todo o mundo, informou Haloviak. Isso representa um adventista para cada 414 pessoas sobre o planeta, uma melhora de 10 desde o Concílio Anual do ano passado, ele disse.

Haloviak disse aos delegados que a África tem o maior número de membros entre todos os continentes e que a quantidade de membros na América do Sul é a que está crescendo mais rapidamente. Do número total de membros, a África tem 37 por cento, a América Latina 33 por cento, a Ásia 19 por cento, a América do Norte 7 por centro e a Europa/Oceania tem 4 por cento.

Este é também o sétimo ano consecutivo em que a Igreja tem um ganho líquido de mais de 1 milhão de membros. Haloviak declarou que 1.062.655 pessoas uniram-se à Igreja entre 1o. de julho de 2009 e 30 de junho deste ano. Cerca de 41 por cento desses novos membros estão na América do Sul e África Meridional, 18 por cento na América Central e quase 16 por cento na África Centro-Oriental. Os 21 por cento restantes vivem em outras regiões mundiais. A Europa respondeu por menos de 2 por cento dos novos membros.

Haloviak também relatou sobre as contínuas auditorias de membros na América do Sul, como tem feito em anos anteriores. Mesmo com recentes medidas de auditoria ali e na região da Ásia Meridional-Pacífico, os registros revelam que ambos os campos estão entre as áreas de mais rápido crescimento na denominação.

A Igreja na América do Sul tem conduzido auditorias de membros para cada um dos últimos três anos. A membresia mesmo assim cresceu ali em 218.000 membros no ano passado. Na Ásia Meridional-Pacífico, o crescimento líquido têm coerentemente se mantido acima de 6,5 por cento pelos últimos três anos. A região também têm experimentado perda de 6,5 por cento de membros para cada 100 conquistados, a única das 13 regiões mundiais a ter perda líquida de membros de um dígito.

“Temos a tendência de ir a lugares onde o trabalho é fácil”, ele disse. “Mas quando consideramos a escuridão nos países da Janela 10/40 … temos que tomar nota disso e fazer planos correspondentes”, ele comentou aos delegados. [Equipe ASN, Ansel Oliver]
Fonte: http: //www.novotempo.org.br/advir/?p=3331

Thy Word

Em segundo lugar

A uns estabeleceu Deus na igreja, primeiramente, apóstolos; em segundo lugar, profetas. 1 Coríntios 12:28
Roger Schoenhals conta que passou toda a sua vida académica à sombra da irmã mais velha, que tinha estudado na mesma escola antes dele. Tanto no ensino básico, como no médio e superior, os professores, ao verem o seu apelido, diziam-lhe: “Ah, sim, tu és o irmão da Stephanie. Que óptima aluna ela era!” Os professores não poupavam elogios à sua irmã, e ele acabou por ficar mais conhecido como “o irmão de Stephanie”, do que pelo seu próprio nome.
Quando temos alguém na família que foi notório por alguma razão, as pessoas costumam ignorar a nossa própria identidade e relacionar-nos com aquele familiar, dizendo: “Ah, tu és o sobrinho de Fulano!” E passamos a ser conhecidos apenas como o parente de alguém mais importante do que nós.
Na Bíblia, as pessoas são geralmente identificadas pelo seu próprio nome e os nomes dos seus antepassados, não dos seus irmãos, primos ou sobrinhos. No entanto, no caso de André, parece que foi exactamente isto que aconteceu. O seu nome aparece treze vezes no Novo Testamento, sendo que em seis delas ele é identificado como “o irmão de Pedro” (Mt 4:18; 10:2; Mc 1:16; Lc 6:14; Jo 1:40; 6:8). O único texto que menciona André sem fazer qualquer referência a seu irmão é João 12:22. Nessa ocasião, uns gregos aproximaram-se de Filipe, dizendo-lhe que queriam ver Jesus. E Filipe transmitiu esse recado a André, o qual levou o assunto para Jesus decidir.
Assim, André, o irmão de Pedro, que desempenhava um papel secundário, ocupa um lugar de importância na Bíblia, pois além de levar o seu irmão a Jesus, foi também considerado o primeiro missionário dos gentios.
Mas, pior mesmo é ocupar o segundo lugar na área afectiva, como foi o caso de Lia. Embora soubesse que Jacob amava a sua irmã Raquel, ela participou no engano planeado pelo seu pai Labão, para se casar com ele, mas nunca deixou de ser “a outra”, na vida de Jacob. Entretanto, Deus, vendo que Lia era desprezada, deu-lhe sete filhos, como prémio de consolação por ser menos amada, enquanto Raquel teve apenas dois. E mais do que isso: Jesus era descendente de Judá, que era filho de Lia, não de Raquel.
Pela Sua vida e ensinos, Jesus ensinou-nos a ceder o lugar de honra a outros, “pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado” (Lc 14:11). “O maior dentre vós será vosso servo” (Mt 2311).
Para Jesus não há segundos nem terceiros, todos somos primeiros. Ele morreu por todos!

Será Que Brilhas no Escuro?

Actividade organizada pela Comissão Regional Centro tendo como objectivo ajudar individualmente a cada participante a ser criativo na hora de COMUNICAR Cristo aos que o rodeiam, onde envolve actividades de evangelismo prático, actividades de convívio e recreativas. Data limíte de inscrição 28 de outubro.

With All I Am


Como Crianças?

Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. Mateus 18:3

Há várias qualidades que podemos salientar nas crianças, como a fé, a sinceridade e a franqueza. Vejam, a seguir, algumas cartas escritas por crianças ao pastor da sua igreja:
“Querido Pastor! Preciso de dar graças antes de cada refeição? Mesmo quando tem rabanetes e agriões?” – Beth, 9 anos.


“Querido Pastor! Por favor, faça uma oração pela minha professora. Ela está doente e se o senhor fizer uma oração ela ficará melhor e voltará para dar as aulas.” – Susana, 9 anos.
P.S. “Alguns meninos de minha turma disseram que eu não devia escrever esta carta.”


“Querido Pastor! Eu queria que o meu pai fosse um pastor, assim ele teria de trabalhar só um dia por semana também.” – Fred, 9 anos.


“Querido Pastor! Ore por mim amanhã. Penso que me vou esquecer de fazer o meu trabalho de casa.” – Estêvão, 10 anos.


“Querido Pastor! O senhor acha que Deus sabe o meu nome? Até a minha professora não sabe o meu nome e eu estou na sua sala há 2 anos.” – Franklin, 10 anos.

Sem dúvida; franqueza, sinceridade e inocência são qualidades maravilhosas, que todos nós deveríamos possuir. Mas há três virtudes que tornam a criança um símbolo dos cidadãos do Reino:

1. Humildade. A criança não deseja salientar-se. Ela prefere passar despercebida. É claro que há crianças que se exibem, mas isso é mais raro, e é quase sempre o resultado do tratamento inconveniente por parte dos adultos.
2. Confiança. Até certa idade, a criança pensa que o seu pai sabe tudo, e que está sempre certo. Quando se torna adolescente, pensa que ele está sempre errado. Mas a criança, instintivamente, confia nas pessoas que imagina saberem das coisas. E também confia nas pessoas que não conhece, pois ainda não aprendeu a desconfiar do mundo. Essa é uma virtude que existe nas almas puras, herdeiras do Reino.
3. Dependência. O adulto é auto-suficiente, enquanto a criança é totalmente dependente de outro indivíduo para a sua sobrevivência. Esta é uma característica exclusiva de uma criança pequena, e foi isso que Jesus quis dizer ao afirmar que se não nos tornarmos como crianças, não entraremos no reino dos céus.
No pára-choques de um camião estava escrito: “Deus sem ti é Deus. Tu sem Deus és nada.” Grande verdade. Reconheçamos hoje e sempre a nossa constante dependência dEle.

Lições de um Cego

"Perguntou-lhe Jesus: Que queres que Eu te faça? Respondeu o cego: Mestre, que eu torne a ver." Marcos 10:51
Eugene era um príncipe rejeitado. Raquítico, feio, pálido, doentio e corcunda. Todos, no castelo de Luís XIV, o ignoravam.
O jovem príncipe circulava no meio das sombras do castelo, despercebido dos nobres que compareciam aos bailes e festas.
Os amigos de Eugene eram os escravos. Ninguém mais queria conversas com ele. Eugene queria ser um soldado, de modo que foi falar com Luís XIV e pediu-lhe um posto no seu exército. Luís nem olhou para ele. Este foi um dos maiores erros que o rei francês cometeu.
Eugene escapou do palácio disfarçado de mulher e fugiu para Viena, onde os turcos estavam a invadir a Europa. Ali ele conseguiu entrar no exército austríaco. Agora o príncipe era mais do que uma sombra num castelo – era um soldado, e dos bons. Aos 20 anos tornou-se oficial do exército; aos 29, marechal de campo; aos 40, comandante supremo da Áustria. Nos anos seguintes ele foi um tormento para Luís XIV, e mais tarde Napoleão o reconheceu como um dos grandes generais de todos os tempos.
Bartimeu, além de cego, sentia-se rejeitado, pois acreditava-se que uma deficiência física era castigo de Deus. Embora cego, era também decidido. Ele não ficaria calado. Quando ouviu o ruído da multidão e soube que Jesus estava vindo, sentiu que a sua oportunidade de ser curado se aproximava, e clamou em voz alta: “Jesus, Filho de David, tem compaixão de mim!”
Jesus parou e mandou chamá-lo. Bartimeu voltou a ver e tornou-se num seguidor de Jesus Cristo. E a partir daquele dia não foi mais o mesmo, pois ele sabia que tinha importância. A sua cura provava isso.
Um jovem africano foi sequestrado e forçado a cruzar o oceano num navio negreiro. Após passar meses comendo alimentos estragados, no meio de doenças, mau cheiro de dejectos humanos, e vendo muitos morrerem ao seu lado, o jovem chegou à América.
Os comerciantes empurraram-no para o local do leilão. Para surpresa de todos, este escravo não pendia a cabeça em sinal de humilhação, como a maioria. Mantinha-se erecto, com o peito aberto, o queixo erguido, e o olhar altivo. A multidão, agitada, murmurava. Por que é que este escravo era tão diferente?
O mercador de escravos sabia a razão, e disse ao povo: ‘Este jovem é filho de um rei na África, e não consegue esquecer-se disso.
Creio que Bartimeu sentiu a mesma coisa após se encontrar com Jesus: Tal qual tu e eu, ele era filho de um Rei, e jamais se esqueceria disso.