Conquistando o impossível

...e tu de que te queixas?


Ao estudarmos a Bíblia e lermos sobre as atitudes do povo de Deus durante o seu êxodo pelo deserto rapidamente lhes fazemos um juízo de valores, muito provavelmente, bastante negativo. A verdade é que temos razão, as suas atitudes foram reprováveis. Nas nossas lições da E.S. desta semana [3ªFeira] estava escrito o seguinte:
“Por muito que aquelas pessoas pensassem que tinham razão suficiente para murmurar, o Senhor obviamente não estava de acordo com os motivos. Afinal de contas, todos os dias das suas deambulações tinham sido sustentados por um milagre da misericórdia divina. Sempre tiveram a água de que necessitavam, mesmo no deserto; tiveram pão do Céu para comer, o alimento dos anjos (Sal.78:25); tiveram sossego e segurança sob a nuvem protectora de dia e a coluna de fogo durante a noite. Ninguém entre as suas fileiras se sentiu fraco. Os seus pés não ficaram inchados pelas longas caminhadas, nem as suas roupas envelheceram (Deut. 8:3 e 4; Sal. 105:37). Não há dúvida de que também tiveram dificuldades, problemas, medos, como todos nós temos. Aparentemente, porém, concentrando-se unicamente nesses problemas, esqueceram-se das bênçãos divinas que tinham recebido durante tanto tempo. Na verdade, talvez tivesse sido este o seu problema: tão habituados estavam à misericórdia de Deus, à Sua graça e provisão que começaram a considerar que tudo aquilo era direito adquirido. Ora, quando pensamos que as coisas nos são devidas por direito próprio, é muito fácil esquecermos a sua origem.”
Voltemos ao princípio e falemos novamente no “juízo de valores”,… Quem de nós é capaz de afirmar que nós não vivemos inúmeras vezes situações similares nos nossos dias, ao ponto de que quando nos falta algo estarmos também sempre dispostos a “murmurar” queixando-nos a Deus? E agora qual é o teu "juizo de valores"?.
Meditemos nisto:
“A única cura para isto é agradecer dia após dia ao Senhor aquilo que Ele nos deu. Esta é uma razão por que o louvor é tão importante. Deus não precisa do nosso louvor; nós é que necessitamos de louvar o Senhor tanto quanto pudermos, pois isso serve de constante lembrança de quanto temos para ser agradecidos ao Senhor."

In Not Of

O que é o amor?


A maioria das pessoas quando indagada, aparece com a resposta feita “O amor é algo indescritivel, sem definição”, esta mesma pergunta foi feita para um grupo de crianças de 4 a 9 anos, durante uma pesquisa feita por profissionais de educação e psicologia.
Eis algumas das respostas:
"Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô, desde então,pinta as unhas para ela, mesmo quando ele tem artrite." (Rebecca, 8 anos)
"Eu sei que minha irmã mais velha me ama porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras." (Lauren, 4 anos)
"Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo se conhecendo há muito tempo." (Tommy, 6 anos)
"Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente..." (Billy, 4 anos)
"Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta". (Nikka, 6 anos)
"Quando você fala para alguém algo mau sobre você mesmo, e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso, aí você se surpreende, já que não só continuam te amando,como agora te amam mais ainda!" (Samantha, 7 anos)
"Há dois tipos de amor: o nosso amor e o amor de Deus. Mas o amor de Deus junta os dois." (Jenny, 4 anos)
'Amor é quando a mamã vê o papá suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o George Clooney!" (Chirs, 8 anos)
"Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo. Era a única pessoa fazendo isso e eu não sentia medo." (Cindy, 8 anos)
"Amor é quando seu cachorro lambe sua cara mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro." (Mary Ann , 4 anos)
Nestas simples respostas, sentimos o quanto as crianças revelam a pureza e a grandeza do verdadeiro sentido do amor.
Porque o amor revela-se nos pequenos gestos, e todos os dias podemos ver o amor e o cuidado de Deus por cada um de nós, que possamos da mesma forma revelar esse mesmo amor a todos quantos nos rodeiam.
Um Bom Sábado.
CONTINUAREMOS NO PRÓXIMO SÁBADO DIA 21 DE NOVEMBRO ÀS 19 HORAS NO PAVILHÃO MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-VELHO O NOSSO TORNEIO DE VOLEY.

ESTÃO CONVOCADAS AS SEGUINTES EQUIPAS:

O fim do mundo será em “2012”?
http://www.ofimdomundo.com.br/

Slow Fade

O PODER DA ORAÇÃO


Alguma vez tu já sentiste a urgência de orar por alguém e simplesmente o colocaste numa lista e pensaste:
-Orarei por ele depois?
Ou alguém alguma vez te chamou e te disse:
-Podes orar por mim?
Tu podes mudar a tua forma de pensar a oração e também a forma de fazê-la.
Um missionário contou esta história com muita emoção, quando de passagem pela sua Igreja,
no estado de Michigan/EUA:
- Enquanto eu servia num pequeno hospital, em África, cada duas semanas eu ia, de bicicleta, por dentro da selva, até uma cidade próxima, para comprar provisões.
Esta era uma viagem de dois dias e era necessário acampar à noite, a meio do caminho.
Numa dessas viagens, cheguei à cidade, onde tinha programado levantar dinheiro do banco, comprar medicamentos e provisões, e depois iniciar meus dois dias de jornada de regresso ao hospital.
Quando cheguei à cidade, observei dois homens lutando e um deles estava seriamente ferido.
Tratei dos seus ferimentos e ao mesmo tempo falei-lhe do Senhor Jesus Cristo.
Viajei durante dois dias, acampando de novo à noite, e cheguei em casa sem nenhum incidente.
Duas semanas depois, repeti minha jornada. Quando cheguei à cidade, fui abordado por aquele jovem homem, cujas feridas eu tinha tratado.
Ele disse-me que sabia que eu levava dinheiro e mantimentos.
Prosseguiu dizendo-me: Eu e alguns amigos seguimos-te até a selva, sabendo que tu ias acampar à noite.
Nós planejamos matar-te e roubar o teu dinheiro e medicamentos.
Mas, justamente quando íamos atacar o teu acampamento, vimos que estavas protegido por 26 guardas armados.
Então, eu, comecei a rir e disse-lhe que com toda a minha certeza eu estava sozinho no acampamento, no meio da selva.
O jovem homem apontou na minha direcção e disse-me:
Não senhor, não estava só, pois vi eu os guardas. Meus cinco amigos também os viram e nós os contamos.
Por causa desses guardas, assustamo-nos e te deixámos tranquilo.
Quando da sua volta a seu país, o missionário, contou isto num sermão da sua igreja.
De repente um dos homens da igreja pôs-se de pé, interrompeu a mensagem e perguntou se o missionário poderia dizer exactamente em que dia isso se sucedeu.
O missionário contou à congregação o dia e então o homem que o tinha interrompido contou esta história:
Na noite do teu incidente em África aqui era manhã, e eu estava
a preparar-me para ir jogar futebol. Estava mesmo a sair de casa quando senti a urgência de orar por ti. De facto, a urgência do Senhor era tão forte que chamei vários homens da igreja para nos encontrar-mos aqui, na igreja, para orar por ti.
-Agora queria pedir por favor aos homens que se reuniram comigo aqui naquele dia, para ficarem de pé!
Então todos os homens que se reuniram naquele dia se puseram de pé.
O missionário ficou surpreso quando aquele homem começou a contá-los.
Eram 26.
Esta história é um exemplo incrível de como o Espírito do Senhor se move de maneira misteriosa.

Não subestimes o poder de uma oração.
“A oração é a chave que abre todas as portas”
"Cada um de nós é um anjo de apenas uma asa,
mas podemos voar se abraçarmos alguém."

AQUECIMENTO GLOBAL

You Raise Me Up - Sungha Jung

BAPTISMOS - OUTUBRO 2009


Ficamos muito felizes porque depois de assistirmos aos baptismos realizados em Julho e a resposta ao apelo por parte de visitas e jovens da igreja, podermos também no dia 24 de Outubro, vêr duas dessas preciosas almas selarem o seu pacto com Deus.
É maravilhoso percebermos a forma como Ele actua na vida de seus filhos e na vida da igreja. Louvamos ao senhor pela dedicação de pessoas que colaboraram carinhosamente, quer actuando, quer dando suas preciosas opiniões e conselhos, quando estes lhes foram solicitados! Neste aspecto, estes baptismos são um contributo de anciãos, secretária da igreja, jovens, de pessoas que se encarregaram dos arranjos, do som, os diaconos e diaconizas, os que oraram, os que trouxeram visitas, e os que ainda não trouxeram, mas fizeram convites a seus amigos. Todos se devem sentir realizados e felizes pelos baptismos!
Não poderíamos deixar de referir a forma carinhosa como o Espírito Santo falou ao coração dos presentes e a forma igualmente fantástica como jovens e dois adultos responderam ao apelo. Deus seja louvado!
No dia 26 de Dezembro haverá mais baptismos. Que desde já oremos pelos amigos que iremos convidar, pelos que se baptizarão, e para que Deus nos ajude a fazer do testemunho, do ensino, e dos baptismos, um estilo de vida natural da nossa igreja.

Com Carinho e as bençãos de Deus,
Pr. Pedro R. Glória

RASTREIO DE SAÚDE


Mais uma vez, quero agradecer a todos os que contribuíram para que os rastreios de saúde de 28 de Junho e de 1 de Novembro se realizassem. Profissionais de saúde e voluntários. Sem a ajuda, o empenho e a colaboração de todos era impossível à ADRA e à AIT, a realização dos mesmos.
Que Deus abençoe a todos.
Que este tipo de eventos se possam continuar a realizar com a direcção do nosso querido Deus, pois só assim se consegue mudar o mundo, uma vida de cada vez.

Muito obrigado a todos.


Helena Ganhitas - ADRA
Sara Melo - AIT

MORE

SER IGUAL AOS OUTROS




Numa sociedade que se diz moderna é de admirar a falta de independência criativa da maioria.
Infelizmente todos procuramos seguir os padrões que nos são estipulados.
Com o aumentar daquilo a que comummente chamamos de “aldeia global” vamos perdendo a nossa identidade pessoal.
Vestimos marcas de moda, compramos sapatilhas de moda, compramos carros de moda, etc., tudo é “global”.
O estereótipo da “vida de qualidade” passa a ser: “SER IGUAL AOS OUTROS”, ou se possível ainda “MELHOR QUE OS OUTROS”. Por outras palavras passamos a ser clones e a viver como tal.
Infelizmente isto comporta um grave problema para toda a sociedade.
Quem não é igual é diferente. E quando se é diferente “esse” tem que ser tratado como tal, o que acaba por ser um flagelo para grande parte daqueles que não seguem os ditames das modas; ou porque não querem, ou porque não podem.
Nas nossas escolas isto é uma constante, no mundo dos ditos “adultos” é uma realidade permanente.
Qual é a nossa atitude como cristãos?
Excluímos das nossas relações todos os que são diferentes também?
Não deixamos entrar no nosso grupo de amizades aqueles que são diferentes?
Rimo-nos deles?
Qual é também a nossa atitude para com os nossos irmãos e amigos dentro da igreja?
Também fazemos o mesmo? Acho que deveríamos pensar nisto.
Jesus fez o sacrifício supremo não só por ti ou por mim, mas sim por TODOS os seres humanos sem excepção.
Queres ser um “clone”? Imita Jesus!