A Arca de Noé
Coisas importantes a aprender com a Arca de Noé1) Nunca percas o barco.
2) Lembra-te sempre de que estamos todos no mesmo barco.
3) Planeja o teu futuro. Não estava a chover quando Noé construiu a Arca.
4) Mantém-te em forma. Quando tiveres 60 anos, alguém pode te pedir para fazer algo realmente grande.
5) Não dês ouvidos aos críticos; apenas continua a fazer o trabalho que precisa ser feito.
6) Constrói o teu futuro em terreno alto.
7) Por segurança não viajes sozinho, viaja em pares.
8) A velocidade nem sempre é uma vantagem. Os caracóis estavam a bordo com os leopardos.
9) Quando estiveres estressado, flutua durante algum tempo.
10) Lembra-te, a Arca foi construída por amadores; o Titanic por profissionais.
11) Não importa a tempestade, pois quando tu estás com Deus há sempre um arco-íris à tua espera.
Autor desconhecido
PARA QUÊ JULGAR?
Normalmente temos demasiada facilidade em julgar os “outros”.Já o fazemos quase sem pensar e de forma inadvertida. É aquilo que eu costumo de chamar de etiquetagem de pessoas,... vemos alguém na rua e zás,... etiqueta, conhecemos alguém, e só de olhar para esse alguém uma primeira vez, zás,... etiqueta.
Mas isto não para por aqui achamos que com olhar para a cara de cada pessoa também ficamos a conhecer toda a sua vida.
Infelizmente de maneira muito fácil fazemos julgamentos de pessoas sem as conhecermos e sem conhecermos os seus motivos.
É um hábito triste. O falecido Pr. Carlos Esteves dizia inúmeras vezes: Sabes que enquanto apontas para alguém com um dedo tens outros três apontando para ti?
O que eu penso é que quando julgamos alguém estamos a querer ser como Deus, mas Ele é o único que tem a capacidade para julgar e condenar porque para Ele não há segredos.
Sonhei que cristo ao chegar a noite,
Tinha aberto as portas do céu,
Veio um Anjo com simpatia celestial,
E convidou-me a entrar.
E ali, para minha surpresa,
Estavam pessoas que eu conhecia.
Algumas delas, achara bem julgar, catalogar,
“Não merecem nada, são sem valia”
Subiram aos meus lábios palavras de indignação
Mas... depressa morreram
Pois em muitas caras, vi surpresa, decepção
Não esperavam ver-me ali, naquele local!
“Ao julgá-los, condenas-te a ti mesmo, porque fazes o mesmo que eles.” [Romanos 2:1]
O BIG-BANG CASEIRO
Um Astrónomo crente em Deus, convidou o seu amigo cientista e especialista na matéria da evolução para ir jantar a sua casa, mas tinha-lhe preparado uma surpresa.
Ele tinha preparado uma maquete do universo, com todos os planetas em perfeita ordem; ao girar uma manivela os planetas começavam a girar em torno do sol, ao girar outra manivela eles giravam entorno de si, então o seu amigo cientista ficou maravilhado com aquela engenhoca, e quis saber como é que ele a tinha feito, então o autor disse: Eu fui ao meu quintal e peguei nuns paus e numas pedras e atirei tudo para cima da mesa e eis que então tudo se transformou nisso que tu estás a ver, o seu amigo cientista começou a rir e disse: Tu queres que eu acredite que essa perfeita maquete foi feita assim?
Então o amigo astrónomo respondeu: Tu não acreditas que esta maquete tão pequena foi feita por obra do acaso e acreditas que o vasto universo todos os seus planetas, estrelas a terra e todos seus elementos animados e inanimados foi feito apenas por uma teoria que diz que tudo evolui?
O JAVALI E A ÁRVORE
A floresta ficou agitada. Os macacos apareceram apavorados dizendo que uma manada de javalis estava a caminho. O desespero espalhou-se rapidamente, as perdizes gritavam assustadas, as pernas dos veados batiam umas nas outras, e até a onça começou a roer as unhas nervosamente. Todos sabiam o poder destruidor de uma manada de javalis.
Imediatamente cada animal procurou o lugar onde costumava passar mais tempo: o coelho enfiou-se na toca, os macacos subiram o máximo que podiam nas suas árvores, a onça procurou a sua caverna.
Um tatu, contudo, sentiu-se inspirado quando já ia a entrar no seu buraco. E ele “sábiamente” pensou: “Os javalis não voam, javalis não sobem as árvores nem saltam. Eles vão destruir tudo o que está no rés do chão, onde eu fico. O melhor é trepar uma árvore.
Claro que o tatu não tinha muito o hábito e nem sequer era experto na matéria. Logicamente não conseguiu subir a árvore sendo atropelado pela manada de javalis selvagens.
A história termina e, como todas as histórias de animais que falam e pensam, tem uma moral: na hora do perigo, a primeira reacção é correr para onde todos nos sentimos seguros. A árvore sempre esteve ali e o tatu deveria ter praticado escalada antevendo dias de perigo... Até ali, o seu buraco lhe parecia um óptimo abrigo, é ou não é?
A moral da moral é: onde é que temos passado o nosso tempo? Onde é que nos sentimos seguros? Tu vais a correr para os braços de Deus quando o perigo aparece? Se estiveres acostumado a aninhar a tua cabeça no Seu peito, a ouvir a Sua voz, a conversar com Ele. Se tu não estimulas essa familiaridade com a proximidade de Jesus, quando precisares recorrer a Ele o teu passado de negligência vai interferir, vai te dar a impressão de “agora é tarde”, “fui longe demais”, ou então tu vais ficar com um pé atrás, a pensar: “será que ir ter com Deus funciona mesmo?” Essa desconfiança é fatal, porque não permite que nos ponhamos em sintonia com o Céu. A Bíblia diz: “...é imprescindível que aquele que se achega a Deus creia que Ele existe e premia a quem O busca” (Hebreus 11:6).
Como conseguir crer na hora da maior necessidade se antes não nos treinámos com coisas mais fáceis?
Se estiver assim a tua vida, pensa que está na hora de aprender a subir as árvores, porque a tempestade vem para todos, mais dia, menos dia, e não manda avisos.
Prepara-te agora. Passa mais tempo com Jesus.