O Semáforo - Alex Zurdo

No triângulo lateral das opções do Youtube podem seleccionar as legendas em Português. Só funciona vendo directamente na página do Youtube.

A ROCHA

Um homem dormia na sua cabana quando de repente uma luz iluminou o seu quarto e lhe apareceu Deus.
O Senhor disse-lhe que tinha um trabalho para ele e mostrou-lhe uma grande rocha que estava na frente da sua cabana. Explicou-lhe que deveria empurrar a pedra com todas as suas forças.
O homem fez o que Deus lhe pediu. Durante muitos anos, dia trás dias, desde que o sol saía até que ele se punha, o homem com todas as suas forças empurrava aquela fria pedra, … mas ela não se movia.
Todas as noites o homem regressava à sua cabana muito cansado e sentindo que todos os seus esforços eram em vão.
Como o homem começou a sentir-se frustrado, Satanás decidiu entrar também no jogo levando pensamentos á sua mente: “Empurraste essa pedra durante tanto tempo e ela não se mexeu nem sequer um pouco.”
Ao homem começou a dar-lhe a sensação de que a tarefa que lhe tinha sido dada por Deus era impossível de realizar, e que ele mesmo era um fracassado. Estes pensamentos aumentaram o seu sentimento de frustração e desilusão.
Satanás disse-lhe: “Porque é que te esforças tanto durante todo o dia numa tarefa que é impossível? Não te canses, faz só o mínimo esforço, isso será suficiente.”
O homem começou seriamente a pensar em por isso em prática mas antes decidiu elevar uma oração ao Senhor e confessar os seus sentimentos: “ Senhor, trabalhei duro durante muito tempo no teu serviço. Empreguei todas as minhas forças para conseguir fazer a obra que me pediste, mas ainda assim, não consegui mover a rocha nem sequer um milímetro, porquê? Porque é que fracassei?
O Senhor respondeu-lhe com compaixão e ternura: “ Querido amigo, quando te pedi que me servisses e tu aceitaste, disse-te que a tua tarefa era empurrar a rocha com todas as tuas forças, e foi o que tu fizeste. Nunca te disse que esperava que a movesses. A tua tarefa era só empurrar. Agora vens até mim sem forças dizer-me que fracassaste, mas, na realidade será que fracassaste? Olha para ti agora, os teus braços estão fortes e musculados, as tuas costas estão fortes e bronzeadas, as tuas mãos tem calos e as tuas pernas estão duras e robustas. Ao enfrentar as adversidades cresceste muito e agora és muito mais hábil do que alguma vez já foste. Está certo, não moveste a rocha, mas a tua missão era empurrar e confiar em mim. Isso tu conseguiste. Agora, querido amigo, Eu moverei a rocha.”
Algumas vezes quando ouvimos a palavra do senhor, tratamos de utilizar o nosso intelecto para decifrar a sua vontade, quando na realidade Ele só nos pede que confiemos Nele.
Devemos exercitar a nossa fé que pode “mover montanhas”, mas conscientes de que é Deus quem afinal as faz mover.
Quando tudo parece ir mal… Apenas empurra!
Quando te sintas cansado … Apenas empurra!
Quando ninguém te compreende… Apenas empurra!
Quando te sintas cansado e sem forças… Apenas empurra!
Nos momentos difíceis pede ajuda ao Senhor, Ele vai guiar os teus passos.

Segredo de Estado


A data do Dia D – 6 de Junho de 1944 – quando os aliados invadiriam a Normandia, na Segunda Guerra Mundial, era um segredo de Estado conhecido apenas por um pequeno grupo de estrategistas e chefias militares empenhadas na derrota de Hitler.
O General De Gaulle, comandante francês, figurava entre aqueles que souberam antecipadamente em que momento se daria o desembarque. Um de seus mais íntimos auxiliares não conteve a curiosidade e perguntou-lhe quando seria o “Dia D”.
– Tu és capaz de guardar o segredo? – perguntou o comandante?
– Sem dúvida – jurou o subalterno.
– Eu também – encerrou De Gaulle.
Cristo adoptou uma atitude semelhante, quando os Seus discípulos Lhe perguntaram: “Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel? Ele respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela Sua exclusiva autoridade” (At. 1:6, 7).
Ao longo da era cristã muita gente tem procurado descobrir uma data que Deus achou por bem não revelar a ninguém – o dia da vinda de Cristo. Os adventistas não tem sido excepção à regra, após o Desapontamento de 1844, José Bates, um dos nossos mais queridos pioneiros, começou a pregar que Jesus voltaria no Outono de 1851.
A Sra. White opôs-se a isto, escrevendo em 21 de Junho de 1851 o seguinte: “O Senhor mostrou-me que a mensagem deve ir, e que não deve depender de tempo. Pois o tempo não será nunca mais uma prova” (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 188).
Em 1892 ela repetiu a advertência: “Não sereis capazes de dizer que Ele virá dentro de um, dois ou cinco anos, nem deveis protelar Sua vinda declarando que talvez não ocorra dentro de dez ou vinte anos” (Eventos Finais, p. 30).
Mas não adiantou nada, pois novas datas continuaram a ser marcadas: 1928, 1964, 1994, 2000. Por que será que tantas pessoas têm, de diversas maneiras e cálculos, procurado descobrir aquilo que o Senhor não nos quis revelar? Será que é para saberem quanto tempo ainda lhes resta para continuar a ser negligentes e descuidados na sua preparação para a Sua vinda?
Quem estiver preparado a cada instante não terá essa preocupação e não será tomado de surpresa. Deus só revelará o dia e a hora da vinda de Jesus, ao povo remanescente, após a ressurreição especial (ver O Grande Conflito, p. 637, 640).
Até lá a palavra-chave é: Vigiai.
A salvação não é uma meta atingível, é um caminho diário ao lado de Cristo. Mantém-te ao Seu lado, sempre.

Sierra de Gredos - O Filme

NOTA DA PRODUÇÃO:
Por motivos ainda desconhecidos, o vídeo saiu com alguns problemas.
Mas como o prometido é devido, não quisemos deixar de partilhar o filme que preparámos relativamente à viagem à Serra de Gredos, patrocinada pela CRC Séniores.
Assim que os problemas forem resolvidos, carregaremos aqui o video final, para deixar-mos todos aqueles que não foram (ou não puderam ir), a contorcerem-se de inveja.

Contente com migalhas?

Ela, porém, Lhe respondeu: Sim, Senhor; mas os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem das migalhas das crianças. Marcos 7:28

A vida era difícil para Anastácia (a Bíblia não menciona seu nome, mas vamos chamá-la assim). Ela era uma mulher grega, de origem siro-fenícia, cuja filha estava endemoninhada. Anastácia passava muitas noites em claro, vendo a filha sofrer com longos acessos de gritos e convulsões. Mãe e filha eram prisioneiras em sua própria casa.
Anastácia já havia passado horas e horas diante de deuses pagãos e gastara muito dinheiro em oferendas e sacrifícios, inutilmente. Então ela ouviu falar de um Galileu que curava todo tipo de doenças, e que estava agora nas terras de Tiro e Sidom. As notícias correram velozmente: “Ele cura a todos, indistintamente, não só os judeus. E não cobra nada!”
Anastácia encheu-se de esperança. Ela não podia perder esta oportunidade! Saiu perguntando aqui e ali até descobrir o paradeiro de Jesus, numa casa em que Ele esperava ficar em paz e no anonimato. Em desespero, prostrou-se aos Seus pés rogando-Lhe que expulsasse de sua filha o demónio.
A primeira reacção de Cristo foi o silêncio. Então veio a rejeição por parte dos discípulos, pedindo a Cristo que a mandasse embora, e finalmente a aparente rejeição de Cristo: “Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel” (Mt 15:24). Mas a mulher não desistiu. Então Cristo expressou a típica atitude judaica de que os gentios eram indignos das bênçãos celestiais: “Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos” (v. 26), isto é, o pão da salvação que Deus havia confiado aos judeus para ser distribuído aos gentios, mas que os judeus egoisticamente conservavam para si mesmos.
Ela não se sentiu ofendida com essa comparação, porque mesmo esses pequenos animais domésticos participavam dos alimentos que sobejavam da casa. E percebendo a compaixão, que Jesus não conseguia disfarçar, respondeu: “Eu sei que eu sou apenas um cachorrinho pagão, mas ficarei contente com uma migalha desse pão. Uma migalha do Teu poder será suficiente para minha necessidade.” Jesus, surpreso com essa demonstração de fé, expulsou o demónio.
Anastácia saíra de casa pensando apenas no bem-estar da filha, mas encontrou muito mais do que isso: reconheceu nEle o Messias e entendeu que os gentios também eram filhos de Deus.
Muitos de nós contentamo-nos com migalhas espirituais, quando Deus está disposto a oferecer-nos um banquete.

Rita & Júlio

Olá amigos DESBRAVADORES da Figueira da Foz,
Como vocês já sabem desde há muito tempo, nós vamo-nos casar este Domingo às 5 horas da tarde no parque da Costa de Lavos. Casamento para o qual já foram todos convidados.
Mas nós gostaríamos de alargar o convite para que aparecessem logo de manhã e viessem fazer-nos companhia e fazer desporto. Poderiam trazer já a roupa para a tarde e almoçar connosco.
Que vos parece?
Nós contamos com vocês!!!!
Um beijo e um abraço,
Rita & Júlio

Longevidade na Califórnia

Crescendo com as Fraquezas


Todos temos fraquezas, embora tenhamos a tendência de pensar que os defeitos dos outros são piores do que os nossos. Algumas fraquezas são físicas, outras mentais, morais ou espirituais. Algumas têm a ver com o nosso trabalho, outras com a vida conjugal ou familiar, e outras com o nosso relacionamento com Cristo. Alguns têm temperamento explosivo, outros não sabem lidar com as pessoas. Uns têm fraquezas sexuais, outros são gananciosos. Uns são orgulhosos, outros não têm firmeza de carácter. Não há ninguém perfeito.
Mas as fraquezas podem se converter em forças, se nos levarem a crescer. George Reedy foi secretário de imprensa do presidente Lyndon Johnson, e convenceu o presidente a não ter assessores com menos de 40 anos de idade que não tivessem sofrido uma grande decepção na vida. Reedy pensava que pessoas sem essa maturidade e sem essa frustração, ao serem colocadas em cargos de poder, se considerariam pequenos deuses.
Na verdade, obter muito sucesso cedo na vida pode estragar-nos, pois começamos a pensar que somos muito espertos, e passamos a confiar mais em nossa capacidade do que em trabalho árduo. Pior do que isso: passamos a confiar mais em nós mesmos do que em Deus.
Todas as pessoas que fizeram algo importante na vida sabem o que é fracassar, pois os fracassos iniciais podem ser a chave para os sucessos posteriores.
Um casal teve um filho deficiente mental. Eles ficaram arrasados, mas amaram Allan como a qualquer outro filho. Construíram um quarto com paredes de vidro, para que de qualquer lugar da casa pudessem observá-lo. Durante 17 anos a mãe dormiu ao lado de Allan, com a mão junto ao seu coração. Se ele começasse a ter problemas respiratórios, ela acordava e lhe ministrava respiração artificial.
Um dia a filha da vizinha caiu de uma árvore e partiu o braço. A mãe deixou Allan no quarto e levou a menina às pressas para o hospital. Ela estava na sala de emergência com a vizinha, quando seu marido chegou, carregando o corpo de Allan. Ele tinha morrido enquanto ela estava no hospital.
Eles choraram ao vê-lo descansando em paz. Mas então deram graças a Deus pelo dom desse filho, pois, como disse a mãe, “ele nos ensinou a amar”.
As nossas fraquezas podem se converter em forças, se nos ensinarem a crescer.
Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. 2 Coríntios 12:10

21º Aniversário Desbravadores Figueira da Foz


Vejo-Te


Vejo-Te

Te vejo nos momentos de dor
Te vejo na noite
Quando na vida o sol se apagar
Te vejo na luz
Te vejo em um sorriso e no amor
Te vejo em meus sonhos
Vejo tus mãos a me guiar
Sempre estarás

Sinto teu abraço, tua expressão
És tão fiel e não há razão
Que faça duvidar de teu coração
Sinto tua mão sobre mim
Sinto teu amor e posso ouvir
Tuas palavras e tua voz
Sempre és fiel

Te vejo no deserto e na aflição
Te vejo no vale
Vejo tua mão tampando o sol
Cubrindo-me
Te vejo em cada passo que eu dou
Te vejo em meus planos
Vejo tua mão a me guiar
Sempre és fiel .

Trad.: http://www.letras.com.br

A Montanha

Meu pai viveu quarenta anos nas montanhas do meu país, o Perú. Ele passava cinco dias por semana enterrado, embaixo da terra, trabalhando nas minas.
Sábado e domingo saía.
Seu "hobby" quando estava sozinho, era subir as montanhas. Ele não era um alpinista. Ele não tinha corda, nem equipamento necessário, mas gostava de subir montanhas.

Há uma montanha, lá onde meu pai morava, chamada Puipui, uma montanha de mais ou menos seis mil metros acima do nível do mar.
Ele sonhava conquistar aquela montanha.
Ele queria subir e colocar uma bandeira no topo quando chegasse lá.
Meu pai, quando nós éramos pequenos, gostava de mostrar as montanhas e dizer: "Eu plantei uma bandeira naquela montanha.
Plantei outra naquela lá."
E ia apontando suas conquistas na cadeia de montanhas que existia na região das minas onde ele trabalhava.
Mas ele nunca conseguiu subir a montanha de Puipui.
Eu devia ter quatorze anos e meu irmão dezessete quando ele disse: "Desta vez eu vou subir o Puipui e vou com vocês."
Saímos às quatro da manhã, andamos, andamos, andamos, andamos até que começamos subir a montanha.
À medida que subíamos, meu irmão e eu víamos o cansaço do meu pai.
Meu pai casou muito tarde, com cinqüenta anos.
Quando eu tinha quatorze e meu irmão dezessete, ele já tinha bastante idade.
Nós podíamos perceber o cansaço nos olhos, no corpo, no rosto do meu pai, mas continuávamos subindo, subindo.
Nós resistíamos, mas sentíamos que ele estava perdendo o fôlego.
De repente meu pai parou.
Faltavam uns cinqüenta a sessenta metros para chegarmos ao topo da montanha, mas ele se deitou cansado perto de uma rocha e disse:
"Filhos, eu não posso mais!
Não posso mais!"
Meu irmão mais velho, tentando encorajá-lo, disse:
"Pai, descanse. Descanse o tempo que quiser, mas você vai chegar com a gente lá em cima."
E ele respondeu:
"Não filhos, eu não posso mais."
Meu irmão insistiu:
"Mas pai, você sempre sonhou chegar no topo de Puipui, e faltam só cinquenta metros!
A gente espera.
Nós não vamos sem você."
E ele disse uma coisa que nunca vou esquecer:
"Continuem.
Cheguem vocês.
Eu vou ficar olhando.
Cheguem lá e coloquem a bandeira.
Porque se vocês o fizerem, será como se eu estivesse fazendo.
Eu conquistei muitas montanhas, mas desta vez cheguei até aqui e não posso mais.
Mas vocês são a prolongação da minha vida, vocês são a minha vida.
Vocês chegarão lá, eu não posso mais."

Pr. Alejandro Bullón

Na tua vida não podes pactuar com as dificuldades, ou as vences ou és vencido por elas.
Com Jesus na tua vida tudo é possível!