Sim, Não,... Talvez...


Bendito seja Deus, que não me rejeita a oração, nem aparta de mim a Sua graça. Salmo 66:20
Hui, uma jovem senhora chinesa, recém-convertida ao cristianismo, experimentou de maneira bem pessoal o significado da promessa bíblica acima.
Como era professora, pouco depois de ter sido batizada voltou a lecionar. Então, certo dia, o diretor da escola chamou-a para lhe dizer que ela precisava participar de um curso de formação no sábado seguinte. Se ela não fosse, seria despedida.
Bastante relutante, Hui acabou por ir. No fim do curso, à saída, o diretor chamou-a e disse que precisava dela como guia turístico na parte da tarde. Ela, porém, lhe respondeu dizendo que só tinha ido naquela manhã porque ele não lhe havia dado alternativa. “Hoje ainda é sábado”, disse ela. Mas ele continuou a argumentar e Hui acabou cedendo. Logo que ela começou a caminhar para “despachar” aquele trabalho, uma súbita dor paralisou seus joelhos e ela não conseguiu dar um passo sequer. Seria impossível ser guia turístico sem poder caminhar!
Acontece que os professores da escola sabiam que ela era adventista e que guardava o sábado. Eles ficaram surpresos ao vê-la na escola, e disseram-lhe: – Hoje é sábado e estás aqui? Deus vai-te castigar!
– Ele já me castigou! – respondeu ela e decidiu ir embora. Foi com muita dificuldade que conseguiu pedalar na bicicleta até sua casa. Os joelhos doíam tanto que quase não pôde subir as escadas do apartamento. Então, ela ajoelhou-se e orou. Confessou sua desobediência e fez voto de nunca mais trabalhar no sábado.
Na segunda-feira, com irredutível determinação, comunicou ao diretor aquela decisão. Os joelhos ainda doíam muito e era com dificuldade que ela conseguia caminhar. “Desobedeci a Deus quando vim trabalhar no sábado”, disse ao diretor. E continuou: “Se o senhor insistir em que eu viole o sábado de novo, peço demissão.” O chefe entendeu e não insistiu. Quando terminou a entrevista com o superior e se levantou para sair, a dor dos joelhos tinha desaparecido. Deus não rejeita a oração de quem toma a decisão de servi-Lo com sinceridade de coração.

 “Se eu tivesse guardado lugar para o pecado no meu coração, Deus nunca teria me ouvido! Mas Ele me ouviu! Ele atendeu à minha oração!” (Sl 66:18, 19).

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