...Feng



Dirige os meus passos nos Teus caminhos, para que as minhas pegadas não vacilem. Salmo 17:5, ARC 
Há umas semanas atrás, contei a experiência de Hui. Hoje, vocês vão conhecer a experiência de Feng, o seu esposo. Ambos foram criados nas tradições budistas. Numa sexta-feira, sua esposa Hui estava para tomar o banho em preparação para o sábado. Eles moram no sexto andar de um edifício e naquela sexta-feira a água mal gotejava. Hui orou para que a água chegasse e ela pudesse tomar banho. Terminada a oração, a água veio com toda a pressão. Quando ela disse a Feng como Deus atendeu a sua oração, ele riu-se. Na sexta-feira seguinte, aconteceu a mesma coisa. Então, ele provocou-a perguntando:
 – Por que é que tu não fazes outra vez uma oração? Talvez o teu Deus mande água novamente.
 – É bom esclarecer que ele não era crente. Ela orou, mas a água não veio. Então, ele começou a brincar com ela. – Não oro mais por esse duche a não ser que tu ores comigo – disse ela.
Apanhado de surpresa, ele concordou com a ideia. Ambos se ajoelharam e ela orou. Confessou os seus pecados e disse a Deus que precisava da água para tomar seu banho e pediu que Ele mostrasse o Seu poder. Assim que se levantaram, ela correu para abrir o duche. E lá estava a água com toda a pressão. “Fiquei convencido e comecei a estudar a Bíblia. Deus mostrou-me, passo a passo, muitas coisas que eu precisava mudar na minha vida”, disse Feng.
Ele queria também parar de fumar, mas não conseguia. Orava pedindo ajuda a Deus e pediu que Hui orasse por ele também. Depois que começaram a orar, cada vez que tentava fumar a garganta doía-lhe e ele engasgava-se. Duas semanas depois, a garganta melhorou, o fôlego voltou ao normal e a mente parecia mais limpa. Então, ele começou a preparar-se para o batismo.
Seu testemunho final foi: “Fiquei convencido de que Deus é Todo-poderoso e que eu devia obedecer-Lhe. Preparei-me para o batismo e pouco tempo depois fui batizado.” “Far-me-ás ver a vereda da vida; na Tua presença há abundância de alegrias; à Tua mão direita há delícias perpetuamente” (Sl 16:11, ARC).

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